Campos do Jordão

município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo

Campos do Jordão é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo mais precisamente na Serra da Mantiqueira. Faz parte da recém-criada Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sub-região 2 de Taubaté.

Campos do Jordão

Estância Climática de Campos do Jordão

  Município do Brasil  
De cima para baixo e da esquerda para direita: Vista aérea do Capivari; Vila Holandesa; Pórtico de Campos do Jordão; Boulevard Geneve; Escola de Amantikir; Rua Djalma Forjaz; Parque Amantikir; Hotel Home Green Home
De cima para baixo e da esquerda para direita: Vista aérea do Capivari; Vila Holandesa; Pórtico de Campos do Jordão; Boulevard Geneve; Escola de Amantikir; Rua Djalma Forjaz; Parque Amantikir; Hotel Home Green Home
De cima para baixo e da esquerda para direita: Vista aérea do Capivari; Vila Holandesa; Pórtico de Campos do Jordão; Boulevard Geneve; Escola de Amantikir; Rua Djalma Forjaz; Parque Amantikir; Hotel Home Green Home
Símbolos
Bandeira de Campos do Jordão
Bandeira
Brasão de armas de Campos do Jordão
Brasão de armas
Hino
Gentílico jordanense
Localização
Localização da Campos do Jordão em São Paulo
Localização da Campos do Jordão em São Paulo
Localização da Campos do Jordão em São Paulo
Campos do Jordão está localizado em: Brasil
Campos do Jordão
Localização da Campos do Jordão no Brasil
Mapa
Mapa da Campos do Jordão
Coordenadas 22° 44′ 20″ S, 45° 35′ 27″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Vale do Paraíba e Litoral Norte
Municípios limítrofes Brazópolis (MG), Piranguçu (MG), Wenceslau Braz (MG), Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí
Distância até a capital 173 km[1]
História
Fundação 29 de abril de 1874 (150 anos)
Administração
Prefeito(a) Marcelo Padovan (PSDB, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [2] 290,52 km²
População total (Censo Demográfico IBGE/2023[2]) 46 974 hab.
Densidade 161,7 hab./km²
Clima Oceânico Cwb
Altitude [3] 1628 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,749 alto
PIB (IBGE/2020[5]) R$ 1 276 363,74 mil
PIB per capita (IBGE/2020[5]) R$ 24 355,76
Sítio «Sítio oficial»  (Prefeitura)

A cidade fica à altitude de 1 628 metros, sendo portanto, o mais alto município brasileiro, considerando a altitude da sede. De acordo com o censo de 2022, a população é composta por 46 974 habitantes.[6][2] Distante 183 quilômetros da cidade de São Paulo,[1] suas principais vias de acesso são a Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro e a Estrada de Ferro Campos do Jordão.[7][8]

Em 29 de abril de 1874, Mateus da Costa Pinto adquiriu alguns lotes à beira do Rio Imbiri e a data passou a ser considerada a data oficial de fundação do município. Em 1934, Campos do Jordão emancipou-se de São Bento do Sapucaí e a partir da década de 1950, a cidade passou a se consolidar como um dos principais destinos de inverno do Brasil. Campos do Jordão é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo governo paulista.

Campos do Jordão é chamada de "Suíça Brasileira" devido à sua arquitetura de influência europeia e pelo seu clima mais frio que a média brasileira, além de seus parques e paisagens de montanha. Dessa forma, a cidade recebe grande quantidade de turistas nacionais e internacionais, especialmente no mês de julho durante a estação do inverno, com mais 4,5 milhões de turistas por ano.[9]

História

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Primeiros povos

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Os primeiros habitantes conhecidos da região foram índios pertencentes a várias etnias: puris, caetés, guarulhos e cataguás. A partir do século XVI, a região começou a ser percorrida por desbravadores de origem portuguesa, como Martim Corrêa de Sá, Gaspar Vaz da Cunha e Inácio Caetano Vieira de Carvalho. A família deste último vendeu suas terras na região para Manuel Rodrigues do Jordão, cujo sobrenome veio a conferir à região seu nome atual. As terras de Jordão foram loteadas e vendidas na segunda metade do século XIX.

Em 20 de setembro de 1790, Inácio Caetano Vieira de Carvalho chegou, no alto da Serra da Mantiqueira, na Fazenda Bonsucesso. Desde então, passou a ser hostilizado pelo vizinho João Costa Manso por problemas com os limites da fazenda. Essa briga iniciou uma luta aberta entre paulistas e mineiros que só terminou em 1823, quando morreram Vieira de Carvalho e Costa Manso. Os Vieira de Carvalho venderam a Fazenda Bonsucesso ao brigadeiro Jordão, que mudou o nome da fazenda para Natal, mas ficou conhecida como os Campos do Jordão.[10][11]

Fundação

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Em 1874, Mateus da Costa Pinto, considerado o fundador da cidade, tendo adquirido boa parte das terras que pertenciam ao brigadeiro Jordão, transfere-se de Pindamonhangaba para os Campos do Jordão onde, em 29 de abril de 1874 deu início a inúmeras construções, fundando, assim, o primeiro povoado, que denominou São Matheus do Imbiri, por estar localizado nas proximidades do Pico do Imbiri e Ribeirão do Imbiri.[10][11][12]

Em 2 de Fevereiro de 1879 teve início à construção da capela Nossa Senhora da Conceição dos Campos do Jordão, onde já havia a capelinha de São Mateus. Em 1891, Dr. Domingos José Nogueira Jaguaribe Filho comprou todas as terras de Mateus Pinto, e instalou-se na vila de São Mateus, que em sua homenagem foi chamada de Vila Jaguaribe. A povoação se desenvolveu, tornando-se distrito do município de São Bento do Sapucaí em 29 de outubro de 1915, com o nome de Campos do Jordão. Nessa mesma época, iniciou-se a construção da Vila Abernéssia onde estavam localizados os sanatórios dos doentes dos pulmões. Em 1920, foi iniciada a construção da Vila Emílio Ribas. O fato de tornar-se um local para tratamento de saúde originou a criação de uma prefeitura sanitária em 1 de outubro de 1926, mantida até 21 de janeiro de 1931.[10]

Emancipação

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Em 19 de junho de 1934 conseguiu sua autonomia político-administrativa com a criação do município. O nome do município homenageou o Brigadeiro Jordão, pois, na época, era costume ligar-se o nome do proprietário à propriedade.[10] A partir da década de 1950, o avanço da medicina fez com que a tuberculose deixasse de ser uma doença tão perigosa. Com isso, a cidade passou a desenvolver o turismo.[12] Atualmente, é um dos principais destinos de inverno do Brasil.

Geografia

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É o município com a sede administrativa mais elevada do país, atingindo 1 628 metros acima do nível do mar, onde está localizada a prefeitura da cidade, e que pode variar para mais de 2 000 metros nos arredores do município. Está localizado no maciço da Serra da Mantiqueira, uma das mais elevadas cadeias de montanhas do Brasil. Possui uma área de 290,52 km².

Campos do Jordão é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo governo do estado de São Paulo, por cumprirem os pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal nomeação garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. O município também adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

 
Vista das montanhas que cercam a cidade a partir do Parque Amantikir

O clima de Campos do Jordão é classificado como oceânico ou temperado marítimo (do tipo Cwb na classificação climática de Köppen-Geiger). A temperatura média anual é de 15 °C; o verão é fresco com precipitação e o inverno é frio com pouca precipitação. Ao longo do ano, normalmente, a temperatura mínima nos meses mais frios é de 5 °C e a temperatura máxima nos meses mais quentes é de 23 °C e raramente são inferiores a 0 °C ou superiores a 28 °C.[13][14][15] Apesar de situada em altitude elevada, a ocorrência de neve é rara devido ao clima seco do inverno, tendo ocorrido registros do fenômeno em anos como 1928, 1942, 1947 e 1966.[16] Entretanto, geadas costumam atingir a cidade durante as estações mais frias.

Segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a temperatura mínima absoluta registrada em Campos do Jordão de −7,3 °C em 1 de junho de 1979,[17][18] sendo este o recorde de menor temperatura registrada no estado de São Paulo. Fora desse período há outros registros não oficiais de temperatura ainda menores, como de −7,4 °C em 26 de junho de 1918, −8 °C em 25 de julho de 1923[19] e −8,7 ºC em julho de 1926.[20] Por outro lado, o dia 14 de novembro de 2023 é o mais quente da série histórica, quando máxima absoluta atingiu 31 °C durante a tarde. Até essa data, o recorde era de 30,5 °C em 17 de setembro de 1961. O maior acumulado de precipitação em 24 horas atingiu 146,7 mm em 10 de março de 1965.[17]

Outros grandes acumulados foram 129,5 mm em 14 de outubro de 1995, 121,1 mm em 24 de janeiro de 1964, 118,2 mm em 8 de março de 1966, 111,4 mm em 24 de dezembro de 1971, 108,4 mm em 25 de maio de 2005, 106,4 mm em 14 de dezembro de 1971, 104,2 mm em 2 de dezembro de 1963, 102,8 mm em 20 de novembro de 1971 e 101,2 mm em 22 de dezembro de 1966. O mês de maior precipitação foi dezembro de 1971, quando foram registrados 606,6 mm.[17] Desde março de 2002, a maior rajada de vento alcançou 18,8 m/s (68 km/h) em 12 de outubro de 2023 e o menor índice de umidade relativa do ar (URA) foi de 10% nas tardes dos dias 14 de agosto de 2009, 18 de julho de 2016, 16 de setembro de 2017 e 26 de agosto de 2020.[21]

Dados climatológicos para Campos do Jordão
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 29,9 29,2 28,6 27 25,3 23,4 24,4 27,2 30,5 30,3 31 28,9 31
Temperatura máxima média (°C) 22,5 23 22,2 21 18,5 17,9 17,9 19,7 20,4 21,4 21,6 22 20,7
Temperatura média compensada (°C) 17,6 17,7 17 15,3 12,6 10,4 10,3 11,4 13,5 15,2 16,4 17 14,5
Temperatura mínima média (°C) 13,9 13,6 12,8 10,6 7,7 5,3 4,6 5,1 8 10,3 11,7 13,1 9,7
Temperatura mínima recorde (°C) 5 4,2 2,6 −2,6 −6,2 −7,3 −6,1 −5,5 −2,5 −1 1,4 1,8 −7,3
Precipitação (mm) 253,1 206 196,7 85,5 82,5 38 45,9 38,3 85,8 133 160,6 240 1 565,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 21 16 17 9 7 4 4 4 8 12 14 19 135
Umidade relativa compensada (%) 86,1 87,1 87,5 87,2 86,9 85,3 84,5 80,9 81,5 84,2 83,8 86,8 85,2
Insolação (h) 106,4 93,6 99,8 122,9 137,2 157,9 180,3 177,9 123,8 137,2 128 97,6 1 562,6
Fonte: INMET (normal climatológica de 1981-2010;[22] recordes de temperatura: 1961-presente)[17][21]

Demografia

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Fonte: Censo IBGE de 2010.[2]

 
Pórtico da cidade
 
Centro de Abernéssia
 
Bairro Vila Capivari, centro turístico de Campos do Jordão, visto do Morro do Elefante
 
Campos do Jordão é o município com a altitude mais elevada do Brasil (1 628 metros) e um dos mais frios do país (média de 8,1 °C).[23]

População total: 47 789

Índice de Desenvolvimento Humano

  • IDH-M 0,749
  • IDH-M Renda: 0,761
  • IDH-M Longevidade: 0,852
  • IDH-M Educação: 0,648

(Fonte: IPEADATA)

População no último censo (2022): 46.974 pessoas, demonstrando queda de 1,71% em relação ao censo de 2010.

Densidade demográfica: 161,99 habitante por quilômetro quadrado.

Etnias

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Cor/Raça Percentagem
Branca 81,1%
Parda 15,6%
Preta 2,4%
Amarela 0,7%
Indígena 0,03%

Fonte: IBGE[24]

Infraestrutura

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Ensino superior

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Comunicações

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Na telefonia fixa, a cidade era atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP), que construiu em 1974 as duas centrais telefônicas da cidade (Abernéssia e Emílio Ribas), utilizadas até os dias atuais. Em 1975 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), até que em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica. Em 2012 a empresa adotou a marca Vivo.[25][26][27][28]

Cultura

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Abertura do Festival de Inverno de Campos do Jordão.

Festivais

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Festival de inverno

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O Festival de Inverno de Campos do Jordão é um grande festival de música erudita do Brasil que acontece todos os anos no mês de julho, no Auditório Cláudio Santoro. Foi idealizado em 1970 pelo então secretário estadual da Fazenda, Luis Arrobas Martins e inspirado no Festival de Tanglewood. É considerado o maior festival de música clássica da América Latina.[29] Em setembro, a cidade realiza o Festival da Viola.

Festa da cerejeira em flor

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A Festa da Cerejeira em Flor ocorre durante os meses de julho e agosto, quando as cerejeiras estão em plena floração. O evento acontece no Parque da cerejeira, em meio a seus jardins orientais e celebra a cultura japonesa, com apresentação de números de dança e música, comidas típicas e exposição de produtos.

[30]

Centros culturais e museus

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Campos do Jordão abriga o Palácio Boa Vista, detentor de um amplo acervo de arte nacional do período colonial e do modernismo, aberto à visitação pública. Também possui o Museu Casa da Xilogravura - o maior em seu tipo existente no país - e o Museu Felícia Leirner, com esculturas a céu aberto. Junto à fábrica do Chocolate Araucária, pode-se conhecer um pouco do processo de produção do chocolate e visitar o Museu do Chocolate.[31]

Panorama de Campos do Jordão

Ver também

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Referências

  1. a b «Distâncias entre a cidades». Consultado em 20 de Outubro de 2020 
  2. a b c d «Campos do Jordão». IBGE Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de junho de 2023 
  3. Embrapa. «São Paulo». Consultado em 17 de julho de 2011 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 
  5. a b «Campos do Jordão». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 19 de maio de 2023 
  6. IBGE (21 ago. 2023). «Campos do Jordão (SP) | Cidades e Estados | IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 29 de julho de 2023 
  7. «Estrada de Ferro Campos do Jordão». www.efcj.sp.gov.br. Consultado em 17 de julho de 2020 
  8. «Horários e tarifas dos trens da EF Campos do Jordão». vfco.brazilia.jor.br. Consultado em 17 de julho de 2020 
  9. «150 anos de Campos do Jordão: saiba como a cidade se transformou na 'Suíça Brasileira' e hoje recebe 4,5 milhões de turistas por ano | Vale do Paraíba e Região». G1. 29 de abril de 2024. Consultado em 27 de novembro de 2024 
  10. a b c d «Campos do Jordão História nas Alturas». Em Campos do Jordão. Consultado em 24 de setembro de 2018 
  11. a b «Campos do Jordão» (PDF). IBGE 
  12. a b SVEVO, C. e NEDOPETALSKI, S. O Toriba na cultura de Campos do Jordão. Disponível em http://www.toriba.com.br/imprensa/O_Toriba.pdf. Acesso em 16 de janeiro de 2013.
  13. Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (CEPAGRI). «Clima dos Municípios Paulistas - Campos do Jordão». Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Consultado em 27 de abril de 2014. Arquivado do original em 28 de abril de 2014 
  14. «Campos do Jordão - SP - Mai/01». Revista Turismo. 2001. Consultado em 11 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 28 de agosto de 2008 
  15. «Clima, condições meteorológicas e temperatura média por mês de Campos do Jordão (Brasil) - Weather Spark». pt.weatherspark.com. Consultado em 4 de outubro de 2022 
  16. Marcelo Bartolomei (21 de julho de 2000). «Meteorologistas divergem sobre possibilidade de neve em Campos do Jordão». Folha Online. Consultado em 31 de março de 2010 
  17. a b c d Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 21 de outubro de 2020 
  18. PEDROSO, Marcelo (9 de junho de 1998). «Campos do Jordão tem dia mais frio desde 79». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de abril de 2021. Cópia arquivada em 9 de abril de 2021 
  19. Edmundo Ferreira da Rocha (29 de junho de 2009). «Inverno em Campos do Jordão». Campos do Jordão Cultura. Consultado em 15 de dezembro de 2012. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2012 
  20. «Temperatura de 8,7 graus abaixo de zero em Campos do Jordão no ano de 1926». 17 de setembro de 2010. Consultado em 15 de dezembro de 2012 
  21. a b INMET. «Estação: CAMPOS DO JORDÃO (A706)». Consultado em 21 de outubro de 2020 
  22. INMET. «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Consultado em 17 de novembro de 2023 
  23. Viviane Palladino. Revista Mundo Estranho, ed. «Qual é a cidade mais alta do Brasil?». Consultado em 7 de junho de 2013 
  24. População residente segundo a raça - IBGE
  25. «Telesp vai servir mais 86 cidades do estado». Acervo Folha de S.Paulo 
  26. «Patrimônio da COTESP incorporado pela TELESP» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  27. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  28. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  29. Governo de São Paulo, ed. (8 de julho de 2007). «Começa maior festival de música clássica da América Latina». Consultado em 29 de junho de 2019 
  30. «Festa da Cerejeira de Campos do Jordão». parquedacerejeira.com.br. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  31. «Campos do Jordão, Roteiro de Passeios, Hotéis, Restaurantes, Passeios, Notícias». www.camposdojordao.com.br. Consultado em 19 de março de 2010 

Ligações externas

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