Igreja Presbiteriana do Brasil

igreja protestante

A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja protestante de orientação calvinista.[7] Foi fundada em 1862 pelo missionário norte-americano Ashbel Green Simonton, que chegou ao Rio de Janeiro no dia 12 de agosto de 1859.[8] É a 10.ª maior denominação protestante e a maior denominação presbiteriana e reformada do país.[9] Igualmente, ocupa a 16.ª posição entre as maiores denominações presbiterianas do mundo. Em 2021 tinha aproximadamente 702.947 membros, distribuídos em mais de 5.420 igrejas locais e congregações em todo o Brasil.[1][10][b]

Igreja Presbiteriana do Brasil
Igreja Presbiteriana do Brasil
Classificação Protestante
Orientação Calvinista
Origem 12 de agosto de 1859 (165 anos)
Área geográfica Brasil[nota 1]
Ramo de(o/a) Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América
Ministros 4.915 (est. de 2021)[1]
Membros 702.947 (2021)[1][a]
Congregações 5.420 (est. de 2021)[1]
Fundador Ashbel Green Simonton[4]
Moderador Rev. Roberto Brasileiro
Presidente do Supremo Concílio
Presbitérios 374 [5]
Associações Fraternidade Reformada Mundial[6] e FLAIR
Website www.ipb.org.br

História

editar

Missões iniciais no Sudeste e Centro-Oeste

editar
 
Reverendo Ashbel Green Simonton, missionário fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil.

O surgimento do presbiterianismo no Brasil resultou do trabalho missionário do americano Ashbel Green Simonton (1833-1867). Nascido em Hanover, Pensilvânia, estudou em Nova Jersey e inicialmente pensou em se tornar um professor ou um advogado. Todavia, devido à influência de um renascimento religioso em 1855, ele entrou no Seminário Teológico de Princeton. Um sermão pregado pelo professor Charles Hodge fez considerar se tornar um missionário, e três anos mais tarde, ofereceu-se ao Conselho Missões da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América, nomeando o Brasil como seu destino preferido. Dois meses depois de ser ordenado, embarcou para o Brasil, onde chegou em 12 de agosto de 1859, com 26 anos. Em abril de 1860, Simonton realizou seu primeiro culto em português. Em janeiro de 1862, os primeiros convertidos professaram sua fé na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro que foi então formalmente organizada. Também fundou o primeiro jornal brasileiro Protestante (Imprensa Evangélica) em 1864 e supervisionou a criação do primeiro presbitério (Presbitério do Rio de Janeiro) em 1865 e seminário (1867). Morreu de febre amarela aos 34 anos, em 1867 — sua esposa, Helen Murdoch, falecera três anos antes.[12]

 
Reverendo Belmiro César

O ex-padre José Manoel da Conceição (1822-1873), foi o primeiro brasileiro a ser ordenado ministro protestante, em 1865. Visitou incansavelmente dezenas de vilas e cidades no interior de São Paulo, Vale do Paraíba e sul de Minas, pregando e fundando comunidades. O ano de 1869 marca uma nova etapa na história da IPB por ser o ano da chegada dos missionários da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos (Conhecida como Igreja Presbiteriana do Sul, por sua separação, nesta época, em virtude dos problemas políticos enfrentados nos Estados Unidos, da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América, que era conhecida como Igreja Presbiteriana do Norte).

Os primeiros missionários da Igreja do Sul dos Estados Unidos a virem para o Brasil foram George Nash Morton e Edward Lane. Seu trabalho concentrou-se no interior de São Paulo, tendo fundado, em 1870, a Igreja Presbiteriana de Campinas. As regiões da Mogiana, o oeste de Minas Gerais, o Triângulo Mineiro e o sul de Goiás foram atingidos por outros missionários que os seguiram, dentre eles o Rev. John Boyle. Tanto Lane quanto Boyle tiveram a colaboração do evangelista e colportor alemão Jacob Philip Wingerter, que residira muitos anos nos Estados Unidos e veio para o Brasil com imigrantes sulistas em 1867, radicando-se inicialmente em Santa Bárbara D'Oeste (SP), vinculando-se em seguida à Missão de Nashville. Wingerter foi presbítero da Igreja de Mogi-Mirim, tendo visitado muitos locais na Mogiana, Triângulo Mineiro, Paracatu e Goiás. Fez diversas viagens de evangelização na companhia dos revs. John W. Dabney, John Boyle, Delfino Teixeira e Miguel Torres.[13]

Durante este período, a missão da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América consolidava-se no restante do país. Um dos grandes eventos deste período foi a fundação da Escola Americana, em 1870, por George Chamberlain e sua esposa, Mary Chamberlain. A Escola Americana, mais tarde, passaria a se chamar Mackenzie College, chegando a ser o conhecido Instituto Presbiteriano Mackenzie, que abriga, dentre outras instituições, a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Expansão para o Norte e Nordeste

editar

A expansão da IPB no norte e no nordeste do país deve-se ao trabalho pioneiro dos missionários da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América (Igreja Presbiteriana do Norte). Dentre os muitos nomes deste período fulguram o do missionário John Rockwell Smith, que fundou a Primeira Igreja Presbiteriana do Recife, em 1878, e o Rev. Belmiro de Araújo César, um dos primeiros e mais conhecidos pastores brasileiros do nordeste.

 
Reverendo George Chamberlain

Alguns novos pastores brasileiros são ordenados nesses anos, como Manuel Antônio de Menezes, Delfino dos Anjos Teixeira, José Zacarias de Miranda e Caetano Nogueira Júnior. Um dos grandes nomes, no entanto, viria a ser o do Rev. Eduardo Carlos Pereira, que se celebrizou por sua liderança, bem como por sua atuação no campo educational, com a produção de livros didáticos, especialmente no campo da Gramática. Liderou o movimento de cisão, que cumulou-se, em julho de 1903, com o surgimento da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, a IPIB, dissidente da IPB.

Autonomia e cisões

editar

Em setembro de 1888 organizou-se o Sínodo da Igreja Presbiteriana do Brasil; assim, tornou-se autônoma, desligando-se das igrejas norte-americanas. Depois da Proclamação da República, nasceu um movimento nacionalista no seio da IPB, em que pastores brasileiros se manifestaram contrários à presença intensiva e interferência de missionários americanos, gerando um cisma que levou à fundação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). Outro motivo apontado pelos fundadores da IPIB foi a incompatibilidade da fé cristã com a maçonaria, o que, na época, não foi reconhecido pela IPB.[14]

Um grande líder do começo do século XX foi o reverendo Erasmo Braga. O Presidente da República Café Filho era presbiteriano e frequentava a Primeira Igreja Presbiteriana de Natal.[15]

Outros grupos presbiterianos e dissidentes da IPB e IPIB

editar

Em 1940 um grupo conservador separou-se da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB) e formou a Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil, após conflitos sobre a eternidade do inferno e nomeação de comissão para mudança de confissão na IPIB.[16]

Em 1956 um grupo ligado ao Reverendo Israel Gueiros separou-se da IPB por uma controvérsia sobre o Seminário Presbiteriano do Norte, formando a Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil.[17]

No fim da década de 1960 o Movimento de Renovação Espiritual ganha força no Estado do Espírito Santo, influenciando, principalmente, parte da membresia em Vila Velha. Em 1968, Gedelti Victalino Teixeira Gueiros e seu pai, Abílio Teixeira Gueiros, comandaram um grupo dissidente da Primeira Igreja Presbiteriana do Brasil em Vila Velha, que deu origem à Igreja Cristã Maranata.[18]

Em 1968, foi fundada a Igreja Cristã Presbiteriana, por um grupo dissidente da IPB, que adotou a doutrina pentecostal. Em 1972, um grupo dissidente da IPIB também adotou a doutrina pentecostal e formou a Igreja Presbiteriana Independente Renovada. Ambas as igrejas se uniram em 1975, formando a atual Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil.[19]

No ano de 1978, iniciado também no Estado do Espírito Santo, um grupo apoiador da ordenação feminina e ecumenismo separou-se também da IPB formando a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (veja mais em Terceira cisão: Eleição para o Supremo Concílio, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Rev. Breder).[14]

Em 2000, um grupo dissidente da IPB formou a Igreja Presbiteriana Reformada do Brasil em Caratinga, Minas Gerais.[20]

Simultaneamente, grupos vindos de outros países se estabeleceram no Brasil, tais como a Igreja Presbiteriana Reformada - Presbitério de Hanover, Igreja Presbiteriana Coreana Americana e Igreja Presbiteriana de Formosa no Brasil.

A Missão Evangélica Caiuá, mantida pelos esforços conjuntos da IPB e IPIB, resultou na fundação da Igreja Indígena Presbiteriana do Brasil.[21]

Tentativas de reunificação da IPB e IPIB

editar
 
Árvore de denominações dissidentes da Igreja Presbiteriana do Brasil. As linhas de cor cinza representam denominações extintas

A partir de 1916 as relações entre IPB e IPIB foram restabelecidas.[22]

Em 1948 a IPB e IPIB formaram uma comissão que visava a reaproximação das denominações.[23]

A Igreja Presbiteriana do Brasil desligou-se completamente da Igreja Presbiteriana (EUA) na década de 1980 e reconheceu a incompatibilidade da maçonaria com a fé cristã em 2006, confirmada em 2010. Tais fatos poderiam conduzir uma reaproximação entre as denominações.[24] Todavia, muitas diferenças surgiram nos mais de 100 anos de separação entre a IPB e IPI. A primeira é, no Século XXI, muito mais conservadora que a segunda. IPB não admite ordenação de mulheres,[25] é majoritariamente cessacionista,

[26] é contra o ecumenismo do Concílio Mundial das Igrejas e da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas[27] e possui posicionamentos mais rígidos quanto a questões morais como o casamento e divórcio,[28][29][30][31][32] o que torna as diferenças entre as duas denominações bem maiores atualmente do que na época da separação.[33]

Igreja Presbiteriana do Brasil no Século XXI

editar

O órgão oficial da IPB é, desde seu primeiro centenário (1959), o Jornal Brasil Presbiteriano.[34]

Em 2003, a Igreja Presbiteriana do Brasil tinha aproximadamente 3.840 igrejas locais, excluindo-se as congregações, 263 presbitérios, 64 sínodos, 2 660 pastores e 503 500 membros, sendo 370 500 membros comungantes (que participam da Santa Ceia) e 133 000 membros não-comungantes, estando presente em todos os estados da federação.[35] Segundo estimativa de 2016, a IPB era composta por 2 805 igrejas, 2 263 congregações (totalizando 5 068 locais de culto), 4 447 pastores e 649 510 membros.[36]

Em 2022 a denominação era formada por cerca de 90 sínodos.[37] Neste ano divulgou suas mais recentes estatísticas, referentes ao ano de 2021, nas quais informou ter 702.947 membros, 5.420 igrejas e congregações e 4.915 pastores.[1]

Estrutura

editar
 
Igreja Presbiteriana no Rio de Janeiro. De arquitetura neogótica,[38] é patrimônio histórico da cidade.[39]

O governo presbiteriano é uma forma de organização da Igreja que se caracteriza pelo governo de uma assembleia de presbíteros ou anciãos que são eleitos pela assembleia dos membros da igreja.[40][41][42]

A função do ministério da Palavra de Deus e a administração dos sacramentos é ordinariamente atribuída a uma pessoa em cada congregação local, os chamados pastores, que são ministros do Evangelho, formados nos seminários da Igreja Presbiteriana do Brasil e ordenados após rigoroso processo de exames.[40]

A administração da ordenação e legislação está a cargo das assembleias de presbíteros, entre os quais os ministros e outros anciãos são participantes de igual importância, com algumas funções privativas aos pastores, como a ministração dos Sacramentos previstos na Bíblia: Batismo e Santa Ceia. Estas assembleias são chamadas concílios.[40]

Os concílios da Igreja Presbiteriana do Brasil crescem em gradação hierárquica. Cada igreja local tem o seu concílio, chamado de Conselho, que se reúne ordinariamente a cada dois meses. As igrejas de uma determinada região compõem um concílio maior chamado Presbitério, com assembleias anuais. Os Presbitérios, por sua vez, compõem um Sínodo, com reuniões ordinárias a cada dois anos. O concílio maior da Igreja Presbiteriana do Brasil é o Supremo Concílio, reunindo todos os Sínodos. Esta reúne-se, estatutariamente, a cada quatro anos, tendo sua Comissão Executiva a determinação legal de se reunir anualmente.[40]

Cada igreja local se divide em departamentos que organizam as atividades de cada faixa etária: UCP (União de Crianças Presbiterianas), UPA (União Presbiteriana de Adolescentes), UMP (União de Mocidade Presbiteriana), UPH (União Presbiteriana dos Homens) e SAF (Sociedade Auxiliadora Feminina). Há outras sociedades que são criadas porém ainda sem oficialização pela IPB.[43]

Doutrina

editar
 
Igreja presbiteriana em Inhapim, Minas Gerais.

A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) é uma denominação reformada, portanto, crê que a Bíblia é a única regra de fé e prática, fonte de toda doutrina ensinada na igreja. Todavia, a IPB subscreve os Símbolos de Westminster: (Confissão de Fé de Westminster (CFW), Catecismo Maior de Westminster e Breve Catecismo de Westminster) que considera ser exposição fiel das Sagradas Escrituras. Tais confissões são modificáveis, caso a igreja perceba erros em suas declarações e não são vistas como sagradas ou inspiradas por Deus.[44]

Entre as doutrinas expressas na CFW estão as doutrinas da: Trindade; Diofisismo; Predestinação; Graça Comum; Divina Providência; Queda e Pecado original; Depravação Total; Vocação eficaz; Expiação eficaz; Eleição Incondicional; Perseverança dos santos; Justificação pela fé; Ordo salutis reformada; Dois sacramentos (Batismo e Eucaristia) e a Guarda do Domingo como "sábado cristão". Além disso, a CFW expressa uma visão positiva da Lei de Deus, afirmando que embora não seja possível que os homens a cumpram integralmente, ela é o padrão que revela o caráter de Deus e deve ser observada por todos os cristãos. O Evangelho não anula a Lei. Assim, embora o homem não possa ser salvo por cumprir a Lei, ele deve obedecê-la por ser a revelação da vontade de Deus para os homens.[45]

A CFW também afirma que todo poder é instituído por Deus, e portanto os cristãos devem obedecer os magistrados. Todavia, não pode o poder político interferir na igreja, seus sacramentos, cultos e ordens. A Confissão se opõe a bigamia, define casamento como relação apenas possível entre homem e mulher e só admite divórcio em caso de adultério e deserção irremediáveis. O sistema de governo presbiteriano é também definido na Confissão, regulando-se por sínodos e concílios.[45]

Posicionamentos

editar

Política

editar

Em 2022, o Supremo Concílio da IPB reafirmou que "o comunismo ateu e materialista" é incompatível com a fé cristã. Todavia, a denominação não proibiu a participação de seus membros e pastores em nenhum partido político, por entender que não é função institucional da igreja discutir ou determinar sobre assuntos que não sejam eclesiásticos, de acordo com o capítulo XXI, inciso IV, da Confissão de Fé de Westminster. Além disso, a denominação estabeleceu que qualquer pastor que queira se candidatar a cargo político eletivo deve pedir licença ao presbitério ao qual está vinculado, deixando assim de exercer o ofício pastoral para se dedicar à campanha eleitoral.[46][47][48][48][49]

Aborto

editar

A IPB se opõe à prática e à legalização da prática de aborto, entendendo que a vida inicia-se na fecundação. O único caso de aborto considerado permitido pela Fé Cristã, segundo a igreja, é o aborto terapêutico, quando a continuação da gestação possivelmente levaria à morte da gestante.[50]

Homossexualidade

editar

A denominação publicou carta em 2007 contra projeto de lei que consideraria toda manifestação contra a homossexualidade ato criminoso, visto o entendimento que as práticas homossexuais são pecaminosas e contrárias aos princípios cristãos e às Escrituras Sagradas. A denominação entende que a proibição de manifestação contrária à homossexualidade fere a liberdade religiosa e liberdade de expressão garantida pela Constituição da República Federativa do Brasil.[50]

Liturgia

editar

O Supremo Concilio da IPB decidiu em 2010 proibir a prática de teatro ou dança no culto público, entendendo que ferem os princípios ordenados nas Escrituras.[51]

Maçonaria

editar

Desde o Supremo Concílio de 2006 a Igreja Presbiteriana do Brasil considera a fé cristã incompatível com a Maçonaria; contudo, os membros que anteriormente estavam vinculados à instituição tiveram prazo para se desligarem da mesma. Novos membros não são aceitos se vinculados à Maçonaria. A decisão foi confirmada no Supremo Concílio de 2010.[52]

Igrejas em células e G12

editar

Em 2012 a IPB também se posicionou contra o movimento de "igrejas em células", considerando-o incompatível com a eclesiologia presbiteriana e uma derivação do G12, outro movimento que a denominação considera incompatível com sua eclesiologia desde 2000.[53][54][55]

Restrição à participação das mulheres no culto público e proibição da ordenação de mulheres

editar

Em 2012, a Comissão Executiva do Supremo Concílio (CE SC) da IPB permitiu que mulheres pregassem em culto público, desde que o fizessem em caráter excepcional, sob autoridade do pastor e sem que tenham sido ordenadas para o ministério. Em 2013 a decisão foi questionada, mas reafirmada.[56]

Na reunião do Supremo Concílio da IPB de 2014 foi questionada a competência da Comissão Executiva para decidir sobre a matéria e informado que seria necessário nomear comissão que esclarecesse o significado da pergunta 158 do Catecismo Maior de Westminster quanto à possibilidade de mulheres pregarem. A comissão foi formada, revogadas as decisões da Comissão Executiva e definido que a decisão final sobre o assunto seria tomada no Supremo Concílio de 2018.[57]

Em 2018, o Supremo Concílio (SC) da Igreja Presbiteriana do Brasil declarou que só era permitido que mulheres pregassem em situações excepcionais, sejam estas na ausência de oficiais (pastor, presbítero e diácono) e apenas sob a supervisão de um pastor. Na mesma decisão, o SC reafirmou a proibição da ordenação de mulheres a qualquer ofício (pastoras, presbíteras ou diaconisas) e proibiu que mulheres ordenadas em qualquer outra denominação preguem na IPB.[58]

Em 2022, as decisões anteriores foram revogadas. O Supremo Concílio da denominação decidiu que a pregação em culto público é prerrogativa dos ministros ordenados (pastores). Além disso afirmou-se que, excepcionalmente, é permitida a pregação de presbíteros e candidatos ao ministério (seminaristas), além dos membros licenciados (em processo de ordenação ao ministério pastoral).[59]

Na mesma decisão, foi determinado que em campos missionários em que mulheres estivessem atuando como missionárias, o órgão ou igreja responsável deveria providenciar um pastor, presbítero ou candidato ao ministério para assumir a liderança da missão. Foi reconhecida a possibilidade de mulheres auxiliarem no trabalho missionário, evangelístico e educacional da igreja, desde que não exerçam a pregação em culto solene.[59]

Também em 2022, foi proibido que mulheres participem da distribuição dos elementos da Ceia do Senhor em qualquer circunstância.[60]

Unção com óleo

editar

Em 2018 o Supremo Concílio da IPB se posicionou proibindo a unção com óleo em qualquer hipótese em suas igrejas. A decisão revogou o entendimento de 2014 que permitiu a prática da unção com óleo, reconhecendo que a instrução bíblica da unção com óleo na Epístola de Tiago é medicinal e não um rito litúrgica cerimonial ou sacramental.[61]

Casamento e União Estável

editar

A denominação só reconhece o casamento entre homem e mulher. Além disso, em regra, pessoas em união estável não são recebidas como membros, a menos que se casem. Todavia, excepcionalmente, podem ser recebidos como membros pessoas que vivem em união estável, desde que o companheiro (a) da pessoa que deseja ser admitida como membro seja descrente e se recuse a se casar. Todavia, a admissão nessa hipótese depende da aprovação do conselho da igreja local.[62]

Em 2018 o Supremo Concílio da IPB se posicionou proibindo casamento entre parentes colaterais em terceiro grau (tios e sobrinhos), considerando tal casamento proibido biblicamente.[63]

Casamento misto

editar

A denominação entende que casamentos já registrados no Cartório de Registro Civil podem ser abençoados pelos pastores, independentemente de ser um casamento misto[nota 2] ou um casamento entre não cristãos, por entender que o casamento não é um sacramento, mas algo direcionado para toda a humanidade. Todavia, a denominação proíbe a realização de casamento misto conjuntamente por seus pastores e sacerdotes romanos.[64]

Batismo com o Espírito Santo e dom de línguas

editar

Em carta pastoral, enviada em 1995 a todos os ministros, a IPB orientou seus pastores no sentido de que o dom de línguas da Bíblia refere-se a idiomas humanos. Todavia, disse que não há evidências bíblicas de que o dom teria de cessar ou continuar após o período apostólico. Sendo assim, não afirmou a posição Cessacionista ou Continuísta. A carta, contudo, afirma que o dom descrito na Bíblia é para edificação da Igreja, juízo dos ímpios e comunicação da universalidade da Igreja. A carta reconheceu que a prática contemporânea das línguas geralmente não se adequa a descrição bíblica. A Igreja afirmou que, sob uma ótica teológica, Deus pode conceder o dom em qualquer momento da história, mas informou que toda experiência deve ser testada à luz da Bíblia e não há evidências do exercício do dom na comtemporaniedade que se adeque a descrição bíblica.[26]

Na mesma carta, a IPB disse que o batismo com o Espírito Santo não é uma "segunda benção", posterior a conversão, mas sim uma graça disponível a todos os cristãos, que os capacita a crer no Evangelho, coincidindo com a regeneração e conversão.[26]

Apóstolos e Profetas

editar

O Supremo Concílio da IPB declarou, em 2010, que apóstolos e profetas eram títulos aplicáveis apenas no período apostólico, proibindo que qualquer igreja reconheça ou adote tais títulos para seus líderes.[65][66]

Subscrição à Confissão de Fé de Westminster

editar

Em 2022, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil decidiu que era exigido de todos os seus membros comungantes a subscrição integral da Confissão de Fé de Westminster, Catecismo Maior de Westminster e Breve Catecismo de Westminster, de maneira que a oposição a estes documentos, ainda que parcial, desqualifica o candidato à admissão como membro.[67]

Litígios judicias entre membros

editar

Em 2022 a denominação declarou que o membro, oficial, igreja ou concílio que, "antes de esgotarem os meios e recursos inerentes à jurisdição eclesiástica, buscam o Poder Judiciário para solucionar litígios entre si" incorrem em falta e estão sujeitos à disciplina eclesiástica. Sendo assim, todos os oficiais, membros, igrejas e conselhos devem buscar solucionar seus litígios dentro do âmbito da denominação antes de buscar o Poder Judiciário.

Todavia, a denominação também decidiu que "em situações excepcionais, nas quais a natureza da ofensa, ainda que sujeita à jurisdição eclesiástica, também exija o uso da força estatal para cumprimento da lei, a autoridade pública poderá ser chamada a intervir por deter a prerrogativa do uso da espada".[68]

Adoração

editar

As regras gerais sobre as práticas de culto público da igreja são colocados nos Princípios da Liturgia (PL), que se apresentam como um diretório de Adoração. Artigos 7º e 8º do PL leia-se:

Artigo 7º O serviço do culto público é um ato religioso, através do qual o povo de Deus adora o seu Senhor, entra em comunhão com Ele, fazendo confissão dos pecados e buscar, através da mediação de Jesus Cristo, o perdão, a santificação da vida e espiritual crescimento. É uma ocasião apropriada para a proclamação da mensagem redentora do Evangelho de Cristo e da doutrinação e comunhão dos santos.

Artigo 8º O serviço do culto público é normalmente [composto] da leitura da Palavra de Deus, pregar, cantar sagrado, oração e ofertas. A ministração dos Sacramentos, quando realizada durante o serviço, é parte dela.[69]

A Constituição da Igreja afirma que a supervisão da liturgia e adoração práticas da congregação local é a responsabilidade e prerrogativa privativa do ministro da Palavra e dos Sacramentos (pastor), que é livre para organizar os elementos do serviço que julgar mais edificante para a congregação, desde que práticas de culto não entrem em conflito com as normas doutrinais da igreja.[70]

Em 2022, o Supremo Concílio da IPB, publicou a "Carta Pastoral Sobre Práticas Chamadas Neopuritanas".

Na carta, a denominação informou que é permitida certa diversidade em prática cúlticas em suas igrejas. Foi decidido que é do ministro (pastor), sob supervisão do Conselho da Igreja e do Presbitério, a responsabilidade pela condução da liturgia. Sendo assim, a prática da salmodia exclusiva ou não, o uso de instrumentos ou não e o uso de corais, grupos de louvor ou não, eram assuntos nos quais suas igrejas poderiam variar livremente.[59]

Todavia, foi decidido que os pastores não podem tirar ou acrescentar nenhum dos seguintes elementos de culto: oração, leitura e pregação da Bíblia, os cânticos, ministração e recebimento dos sacramentos e ações de graças.[59] Outro ponto importante da carta foi reafirmar que a IPB exige de seus pastores a subscrição integral de todas as doutrinas da Confissão de Fé de Westminster, de forma que qualquer ato cúltico contrário a tais padrões doutrinários devem ser objeto de disciplina por parte dos Presbitérios.[59]

Em um breve ensaio, o Rev. Christian S. Bittencourt, ex-professor de Teologia da Adoração no Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green Simonton no Rio de Janeiro, afirmou que há pelo menos quatro grupos litúrgicos distintos no presbiterianismo brasileiro: tradicionais conservadores (conservadores da velha escola); evangélicos carismáticos; tradicionais históricos (conservadores neo-ortodoxos) e neopuritanos (ou ultrapuritanos).[71][72]

  • Tradicionais conservadores: os membros deste grupo (o mais comum) tendem a favorecer uma ordem de serviço livremente baseado em Isaías, capítulo 6: imputação de louvor, confissão dos pecados, adoração, ofertório, leitura e pregação das Escrituras, ministração dos Sacramentos do Batismo e Ceia do Senhor. Hinos tradicionais pertinentes e/ou cânticos modernos podem ser inserido, antes, durante ou depois de cada parte do serviço. A seção de adoração é muitas vezes substituída por uma seleção de louvor e coros de adoração liderados por uma banda de música moderna. Conservadores da velha escola normalmente evitam o uso de liturgias responsivas, formas conjuntivas de oração, credos, o ano litúrgico da igreja e Lecionários (exceto para a comemoração do Natal e da Páscoa), evitam também vestido diferente para os ministros e oficiais da igreja, salvo raros ministros que optam por vestir o manto de Genebra, sem estolas. Exemplos: Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia e Capela Presbiteriana de Goiânia.
  • Evangélicos carismáticos: o grupo que mais cresce, a favor de uma forma de liturgia contemporânea e livre. Estruturalmente, o culto é composto de três ou quatro partes: canções de louvor e adoração, leitura e pregação das Escrituras, os Sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor e Bênção. A maioria dos outros atos de adoração são mais ou menos organicamente incluído no tempo de louvor e adoração, liderado pelo ministro da igreja ou o principal vocalista da banda louvor. A segunda seleção de louvor e canções de adoração podem ser incluídos depois do sermão por uma chamada ao altar ou se os sacramentos estão para ser ministrados. Algumas práticas presentes neste grupo, como o uso da dança e coreografia, estão em desacordo com as deliberações do Supremo Concílio.[73] Exemplos: Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte e Igreja Presbiteriana Central de Londrina.
  • Tradicionais históricos: são um grupo que consiste principalmente de jovens ministros de um fundo mais acadêmico, geralmente em pequenas congregações, que conduzem experimentos em trazer a IPB em direção a uma posição mais tradicional. Eles procuram estabelecer uma maior catolicidade na prática do culto presbiteriano, recuperando o uso de liturgias responsivas, ladainhas, as formas estabelecidas de intercessão e oração, a observância do Ano Litúrgico para a igreja e uso do Lecionário Comum Revisado. Seus ministros são geralmente mais inclinados a usar trajes distintos, tais como camisas clericais, roupões de Genebra ou mesmo alvas, com estolas. Eles geralmente também empregam corinhos dentro do contexto da ordem de serviço. Mesmo que a aplicação prática de um projeto como este normalmente enfrente alguma resistência e exige um certo grau de compromisso, sua liturgia ideal é algo próximo dos serviços dominicais das igrejas presbiterianas estadunidenses. Algumas práticas desse grupo, como o uso das cores litúrgicas e paramentos como a Coroa do Advento estão em desacordo com as deliberações do Supremo Concílio, que considerou essas práticas “romanistas”.[74] Exemplos: Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro e Igreja Presbiteriana de Botafogo, no Rio de Janeiro.
  • Neopuritanos: o menor grupo dentro do IPB, optam por levar o seu culto de acordo com o Diretório de Westminster do Culto Público, em vez de os Princípios da Liturgia. A ordem de culto é geralmente próximo ao praticado pelos conservadores da velha escola, com exceção de três diferenças: a única música empregada no culto público são salmos cantados congregacionalmente, a capella;[75] as mulheres não estão autorizadas a falar, ensinar ou orar em serviços públicos nem na Escola Dominical, exceto se não houver homens presentes;[76] e nenhuma festa do ano é observada na igreja, nem mesmo o Natal e a Páscoa.[77][78] As práticas de tal já foram condenadas pela denominação, que havia as considerando como "práticas estranhas" e sem base bíblica.[79] Todavia, em 2022, na "Carta Pastoral Sobre Práticas Chamadas Neopuritanas", a denominação reconhece a liberdade de igrejas quanto à prática da salmodia exclusiva ou não, bem como quanto ao uso de instrumentos e grupos de louvor. No mesmo ano, tornou-se também oficial a decisão que proibiu a pregação de mulheres em culto público.[59] Exemplos: Igreja Presbiteriana de Herança Reformada em Salvador.

Relações inter-eclesiásticas internacionais

editar
 
Interior da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro.

Em 2022, a Igreja Presbiteriana do Brasil declarou os seguintes níveis de comunhão:[80]

Nível 1: Contato ecumênico (igrejas reformadas com as quais a IPB mantém relações iniciais e diálogos ou acordos e parcerias limitados):

Nível 2: Relacionamento correspondente (Igrejas que, após os contatos iniciais, reconhecem-se mutuamente em termos confessionais, e vislumbram o possível aprofundamento da relação):

Nível 3: Igrejas irmãs com relações fraternais com comunhão eclesiástica plena:

Organizações: A IPB é membro da Fraternidade Latino-Americana de Igrejas Reformadas (Confraternidad Latinoamerica de Iglesias Reformadas) e Fraternidade Reformada Mundial (World Reformed Fellowship).

Além das igrejas supracitadas, que já possuem algum nível de comunhão com a IPB, a Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal foi convidada para enviar delegados para a reunião do seu Supremo Concílio em 2010.[81]

Em 2022, a Igreja Presbiteriana do Iraque enviou representante para o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil.[82]

Relação com denominações brasileiras

editar

Igrejas recebidas

editar

A IPB não tem contato ecumênico com nenhuma igreja brasileira oficialmente. Todavia, uma política de aproximação de outras denominações reformadas menores, sobretudo igrejas étnicas, provocou a união de congregações que anteriormente eram independentes, como a Igreja Central Evangélica Armênia de São Paulo,[81] e igrejas ligadas a denominações no exterior, como a Igreja Evangélica Suíça de São Paulo, que até 2016 integrava a Igreja Reformada Suíça.[83]

Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil

editar

As Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil, uma denominação reformada de tradição holandesa, tem acordo de cessão bilateral de ministros com a Igreja Presbiteriana do Brasil, desde a década de 1990. A denominação teve contato com a IPB com quem realizou trabalhos missionários no Estado do Paraná.[84]

Outras denominações presbiterianas

editar

Não existe comunhão oficial entre a IPB, Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB) e Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil (IPCB). Entretanto, em 2010, a IPIB e IPCB foram formalmente convidadas a enviar delegados à reunião do seu Supremo Concílio[81] e ambas as denominações enviaram delegados.[85]

Relações vedadas

editar

A IPB não adere ao Ecumenismo e é contra qualquer contato ecumênico com religiões não cristãs, bem como com a Igreja Católica Apostólica Romana, e ramos cristãos fora do Protestantismo. A IPB apenas possui contatos ecumênicos com outras denominações reformadas, mas reconhece como irmãs a maioria das denominações evangélicas. Do mesmo modo não aceita relações intereclesiásticas com igrejas e organizações que defendam o Liberalismo Teológico ou casamento entre pessoas do mesmo sexo.[27]

Em 2010, a Igreja Presbiteriana do Brasil declarou que não reconhece como igrejas genuinamente evangélicas a Igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus. Em 2014 o mesmo foi declarado sobre a Igreja Verbo da Vida. No Supremo Concílio de 2022, a denominação também declarou não reconhecer como genuinamente evangélicas a Congregação Cristã no Brasil e Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU). Desde então membros vindas de tais denominações devem ser recebidas na IPB por batismo e profissão de fé, tal como ocorre na conversão de não-evangélicos.[86][87][88] A única exceção à regra é a recepção de membros vindos da IPU, cujos conselhos das igrejas locais ou presbitérios podem optar pela recepção por profissão de fé e batismo ou apenas por profissão de fé.[89]

Em 2018 o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil declarou que a Igreja Puritana Reformada no Brasil é uma denominação reformada, mas sectarista e divisionista, recomendando a todos os pastores e concílios que não estabelecessem nenhuma relação eclesiástica com esta denominação.[90]

Aliança Cristã Evangélica Brasileira

editar

Em 2018, o Supremo Concílio (SC) da Igreja Presbiteriana do Brasil recebeu formalmente o convite de adesão à Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB), mas julgou que era incompatível com seus padrões confessionais a participação na referida aliança e não atendeu ao convite.[91]

Demografia

editar
 
Percentual de presbiterianos por estado no Brasil (2010)
Ano Igrejas[nota 4] Membros
1906 77 6.500[92][93]
1910 150 10.000[92][93]
1957 489[94] 161.391[92][93]
2004 4.241 473.598
2005 3.912 501.259[95]
2006 4.033 516.762
2007 4.078 522.679
2008 4.237 542.938
2009 4.346 556.962
2010 4.488 575.124
2011 4.581 587.105
2012 4.674 599.087
2013 4.770 611.313
2014 4.867 623.789
2015 4.967 636.520
2016 5.068 649.510[36]
2020 5.331 691.454[1]
2021 5.420 702.947[1]

A Igreja Presbiteriana do Brasil estimou 540.000 membros em 2005, em 4.800 igrejas e congregações.[95]

Em 2010 o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística constatou que 921.209 pessoas declaram-se presbiterianas, dentre os quais, a maioria é membro da IPB.[96]

Em 2016, as estatísticas da IPB contataram 649.510 membros em 5.068 igrejas e congregações.[36] Assim sendo, entre 2004 e 2016, a denominação teve um crescimento de 37,14%. No mesmo período a população brasileira cresceu 10,69%, de modo que a IPB teve no período registrado um crescimento quase 4 vezes maior que a população em geral.[97]

Em 2021, a denominação estimou ter 702.947 membros e 5.420 igrejas e congregações. Assim sendo, a IPB cresceu 8,22% no seu número de membros entre 2016 e 2021. No mesmo período, a população brasileira cresceu 3,97%.[98][99]

Os estados de Rondônia e Espírito Santo são os que apresentam o maior percentual de presbiterianos, cerca de 1,2% da população. Os estados do Rio Grande do Sul e Piauí são os com o menor percentual, com menos de 0,1% da população identificando-se como presbiterano. Por causa disso a igreja tem investido em missões no estado sulista e já relata crescimento na região,[100] além disso implementou missões no estado nordestino.[101]

Entre os municípios, destaca-se Palestina de Goiás, em que 10,2% da população é presbiteriana[102] e Alto Caparaó em que 24,2% da população é presbiteriana.[103]

Igrejas étnicas

editar

A Igreja Presbiteriana do Brasil tem buscado aproximar das minorias étnicas no Brasil promovendo missões específicas para povos indígenas, chineses, árabes, ciganos e hispânicos.[104][105] Em 2014 a igreja recebeu vários imigrantes sírios refugiados da guerra civil.[106]

Existem, atualmente, igrejas étnicas minoritárias federadas a como a Igreja Central Evangélica Armênia de São Paulo, fruto da migração de armênios para o Brasil, a Igreja Evangélica Suíça de São Paulo, formada por imigrantes suíços (hoje denominada Igreja Presbiteriana do Campo Belo), igrejas presbiterianas coreanas[107][108][109] e comunidades presbiterianas para imigrantes haitianos.[110][111][112]

Perfil dos membros

editar

Segundo dados do Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, 55,99% da população presbiteriana era de mulheres e 44,01% eram homens. 92,68% do presbiterianos residiam no meio urbano e 7,32% no meio rural. 57,70% dos presbiterianos eram brancos, 35,54% eram pardos , 4,92% negros, 1,24% amarelos e 0,57% indígenas. Assim sendo, a população presbiteriana tem o percentual de brancos 10% maior que a média nacional, além de ter também amarelos e indígenas com maior representação, enquanto que o percentual de pardos e negros é inferior a mesma média.[122]

Nos demais assuntos o Censo agrupou os presbiterianos com os demais protestantes históricos. No quesito sobre escolaridade, 14,61% do protestantes históricos tinham nível superior completo, acima da média nacional de 11,26%, da média dos católicos romanos, pentecostais, evangélicos sem denominação e pessoas sem religião.[122]

Na renda nominal mensal, 3,12% dos protestantes históricos tinham a renda superior a 10 salários mínimos, número superior a média nacional de 3%, da média dos católicos romanos, pentecostais e evangélicos sem denominação.[122] Não existem pesquisas específicas sobre a renda da população presbiteriana na Brasil, mas nos Estados Unidos, conforme estudo do Pew Research Center, as duas maiores denominações presbiterianas naquele país (Igreja Presbiteriana (EUA) e Igreja Presbiteriana na América) estavam entre a população com maior renda per capita, quando a pesquisa foi realizada em 2016.[123] Além disso é um dos grupos religiosos com maior escolaridade naquele país.[124]

Conforme as estatísticas de cada denominação presbiteriana, comparada com o número total de presbiterianos informado pelo Censo do IBGE de 2010, entre as denominações presbiterianas, a Igreja Presbiteriana do Brasil representa 72,14%[1]; Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil 15,81%[114]; Igreja Presbiteriana Independente do Brasil 9,89[115]; Igreja Cristã Presbiteriana 0,61%[116]; Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil 0,44%[117]; Igreja Presbiteriana Unida do Brasil 0,24%[118]; Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil 0,16%[119]; Igreja Presbiteriana Coreana Americana0,10%[120]; Igreja Indígena Presbiteriana do Brasil 0,07%[121] e outras pequenas denominações presbiterianas (como a Igreja Presbiteriana Chinesa, Igreja Presbiteriana Reformada do Brasil, Igreja Presbiteriana Reformada - Presbitério de Hanover, Igreja Presbiteriana da Reformada no Brasil[125], Igreja Presbiteriana Pentecostal, Igreja Presbiteriana Reformada Avivada do Brasil, Igreja Evangélica Cristã Presbiteriana, Igreja Presbiteriana da Graça, Igreja Presbiteriana Viva, Igreja Cristã Presbiteriana Pentecostal, entre outras) representam 0,54% dos presbiterianos.

Sínodos e Presbitérios

editar
 
Escultura representando a primeira santa ceia protestante no Brasil, em frente à Catedral Presbiteriana, no Rio de Janeiro.

Em abril de 2024, a Igreja Presbiteriana do Brasil era formada por cerca de 95 sínodos e 382 presbitérios.[37][126][127]

Presidentes do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

editar

A IPB, sendo governada por sistema conciliar, não admite a personificação desse governo. Assim sendo, os nomes elencados abaixo não se caracterizam como presidentes da IPB e sim como presidentes do concílio maior que governou ou governa a Igreja em cada época.[128]

 
Revendo Alexander Latimer Blackford, primeiro presidente do Presbitério do Rio de Janeiro e do Sínodo do Brasil

Nos 150 anos da IPB feitos em 12 de janeiro de 2012, passaram pela presidência de seu concílio maior 39 pastores e apenas 01 presbítero. Desde a sua criação até hoje, esse concílio maior teve quatro diferentes estruturas: Presbitério do Rio de Janeiro (1865 a 1887); Sínodo do Brasil (1888 a 1910); Assembleia Geral (1910 a 1942); e Supremo Concílio (1942 até hoje).[129]

Atual Mesa do Supremo Concílio (2018-2022)

editar

Como resultado da 39ª Reunião do Supremo Concílio, que aconteceu em Águas de Lindóia,[130] entre 22 e 29 de julho de 2018, a atual liderança da Igreja Presbiteriana do Brasil é a seguinte:[131]

Nome Cargo
Rev. Roberto Brasileiro[132] Presidente
Rev. Augustus Nicodemus Lopes Vice-Presidente
Rev. Juarez Marcondes Filho Secretário Executivo[133]
Rev. José Romeu da Silva Primeiro Secretário
Preb. Jairo de Souza Cruz Segundo Secretário
Presb. Marco Aurélio Ribeiro Terceiro Secretário
Presb. George Santos Almeida Quarto Secretário
Preb. José Alfredo Marques Almeida Tesoureiro

Missões

editar

A Igreja Presbiteriana do Brasil possui diversas autarquias missionárias, destacam-se a Agência Presbiteriana de Missões Transculturais e Junta de Missões Nacionais. A Missão Evangélica Caiuá que trabalha entre indígenas também é um trabalho da IPB.[134][135][136][137]

Pelo trabalho da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) foram fundadas várias denominações presbiterianas no mundo, como a Igreja Evangélica Presbiteriana da Espanha,[138] Igreja Presbiteriana da Bolívia,[139] Igreja Presbiteriana no Paraguai,[140] Igreja Presbiteriana do Uruguai,[141] Igreja Presbiteriana da Guiné-Bissau,[142] Igreja Presbiteriana de Angola,[143] Igreja Presbiteriana na Itália,[144] Igreja Reformada Presbiteriana na Índia,[145] e Igreja Presbiteriana do Panamá.[146][147]

O trabalho da APMT também possibilita contatos missionários com várias outras igrejas como a Igreja Presbiteriana Internacional, Igreja Evangélica Presbiteriana na Inglaterra e no País de Gales, União Nacional das Igrejas Protestantes Reformadas Evangélicas da França,[148][149] Igreja Presbiteriana de Moçambique, Igreja Presbiteriana de Timor-Leste, Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal, Igrejas Reformadas da Espanha, Igreja Presbiteriana Reformada da Europa Central e Oriental, Igreja Evangélica Presbiteriana e Reformada no Peru,[150] Igreja Presbiteriana de Aotearoa Nova Zelândia, dentre outras.[151]

Autarquias

editar
  • Editora Cultura Cristã
  • Luz para o Caminho
  • Rede Presbiteriana de Comunicação
  • Acampamento Presbiteriano de Ceres (APC)

Instituições Educacionais e de Formação Ministerial

editar

A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) mantém diversas instituições educacionais e de formação ministerial em todo o país. Essas instituições visam proporcionar educação de qualidade e preparo para o ministério religioso. Algumas delas incluem institutos de educação, escolas e universidades, como o Instituto Presbiteriano Mackenzie[152], associações educacionais como a Associação Nacional das Escolas Presbiterianas (ANEP)[153] e seminários teológicos como o Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green Simonton[154].

Em 2018, o Supremo Concílio da IPB determinou que os candidatos ao ministério religioso deveriam ser enviados apenas aos seminários oficiais da denominação, embora outras instituições idôneas também possam ser reconhecidas para aproveitamento de disciplinas.

Diferenças entre as denominações presbiterianas no Brasil

editar

Notas

  1. Igrejas iniciadas pela IPB em outros países constituem suas próprias denominações ou se juntam às já existentes onde foram instituídas.
  2. Casamento entre um protestante e pessoa de outra religião ou outra vertente do Cristianismo
  3. As Igrejas Reformadas Libertadas se fundiram com as Igrejas Reformadas Neerlandesas (1967-2023) em 2023, formando a atual Igrejas Reformadas Neerlandesas
  4. Incluindo congregações
  1. É importante observar que há incongruências nos dados estatísticos apresentados pela Igreja Presbiteriana do Brasil ao longo dos anos. De acordo com o relatório estatístico da Secretaria Executiva do Supremo Concílio datado em 2011, a denominação registrava um total de 1.011.300 membros até aquele ano.[2] No entanto, nas estatísticas de 2021, a própria Secretaria Executiva apresenta o número total de 583.963 membros em 2011.[3] Além disso, em 2021, a denominação reporta um total de 702.947 membros.[3]
  2. É importante observar que há incongruências nos dados estatísticos apresentados pela Igreja Presbiteriana do Brasil ao longo dos anos. De acordo com o relatório estatístico da Secretaria Executiva do Supremo Concílio datado em 2011, a denominação registrava um total de 1.011.300 membros até aquele ano.[11] No entanto, nas estatísticas de 2021, a própria Secretaria Executiva apresenta o número total de 583.963 membros em 2011.[3] Além disso, em 2021, a denominação reporta um total de 702.947 membros.[3]

Referências

  1. a b c d e f g h i «Estatísticas da Igreja Presbiteriana do Brasil em 2021». Consultado em 30 de julho de 2022 
  2. «Estatística 2011. Dados Estimados.» (PDF). Secretaria Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Consultado em 30 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 30 de abril de 2024 
  3. a b c d «Estatísticas». Secretaria Executiva SC/IPB. 15 de março de 2022. Consultado em 30 de abril de 2024. Cópia arquivada em 30 de abril de 2024 
  4. «História da Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 16 de junho de 2016. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2012 
  5. https://www.executivaipb.com.br/Atas_CE_SC/CE/Ata_CE_2022.pdf
  6. «Organismos Reformados Internacionais». Consultado em 1 de março de 2012. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2014 
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IGR
  8. Ashbel Green Simonton Journal, 1852-1866 (PDF). [S.l.]: Columbia. Consultado em 4 de abril de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 28 de maio de 2010 .
  9. «Maiores denominações no brasil». Consultado em 16 de junho de 2016. Cópia arquivada em 28 de junho de 2016 
  10. «Ata CE-2012» (PDF). Consultado em 5 de novembro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 22 de dezembro de 2015 
  11. «Estatística 2011. Dados Estimados.» (PDF). Secretaria Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Consultado em 30 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 30 de abril de 2024 
  12. «História de Ashbel Green Simonton». Consultado em 14 de junho de 2014. Arquivado do original em 26 de novembro de 2016 
  13. Matos, Alderi S.M. (2004), Os pioneiros presbiterianos do Brasil (1859-1900): missionários, pastores e leigos do século 19, São Paulo: Editora Cultura Cristã .
  14. a b José Roberto Silveira (2005). «A profissão de pastor presbiteriano na cidade de São Paulo» (PDF). Universidade Metodista de São Paulo. Consultado em 24 de julho de 2020 
  15. Ferreira, J.A. (1959), História da Igreja Presbiteriana do Brasil, 1, São Paulo: Casa Editora Presbiteriana , 398 págs.
  16. «Igreja Presbiteriana Conservadora, estatísticas» (PDF). Consultado em 7 de Agosto de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 16 de agosto de 2016 
  17. «Convite Defesa de Tese: O surgimento e o desenvolvimento da Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil». Consultado em 24 de julho de 2020 
  18. BRINCO, Joel Ribeiro (2003). Igreja Presbiteriana de Vila Velha: 50 anos de história. Vila Velha: Edição do Autor. p. 32 
  19. «História da IPRB». Consultado em 12 de junho de 2015. Arquivado do original em 12 de outubro de 2007 
  20. «Acordão de Recurso Ordinário de Autos n° 0022700-90.2009.5.03.0051». Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. 31 de maio de 2010. Consultado em 22 de maio de 2021 
  21. «Estatuto da Igreja Indígena Presbiteriana no Brasil» (PDF). Consultado em 14 de outubro de 2020 
  22. «Denominaçõess presbiterianas no Brasil». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 27 de junho de 2015 
  23. «História do Presbiterianismo no Brasil». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 8 de novembro de 2016 
  24. «Igreja Presbiteriana Independente Hebrom». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 28 de maio de 2014 
  25. «IPB não permite ordenação de mulheres em seu 39º Supremo Concílio». 10 de agosto de 2018. Consultado em 27 de maio de 2021 
  26. a b c «Carta Pastoral da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). 1995. Consultado em 21 de maio de 2021 
  27. a b «Declarações da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre Ecumenismo» (PDF). Consultado em 29 de maio de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 21 de agosto de 2017 
  28. «Sobre divorcio e novo casamento: Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 18 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 21 de fevereiro de 2016 
  29. «Confissão da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre casamento e divórcio». Consultado em 23 de junho de 2016 
  30. «Primeira Igreja Presbiteriana de Porto Velho: A doutrina bíblica sobre o divórcio». Consultado em 23 de junho de 2016 
  31. «Monergismo: Casamento e Novo Casamento na Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). Consultado em 23 de junho de 2016 
  32. «Jurisprudência da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre deposição de ministro divorciado com pretensão de contrair novo casamento» (PDF). Consultado em 23 de junho de 2016 
  33. «História da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 28 de março de 2017 
  34. «Jornal Brasil Presbiteriano». Site oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil. Consultado em 30 de abril de 2019. Cópia arquivada em 8 de maio de 2015 
  35. «Cópia arquivada». Consultado em 24 de abril de 2009. Arquivado do original em 21 de abril de 2009 
  36. a b c «Estatísticas da Igreja Presbiteriana do Brasil em 2016». Executiva IPB. Consultado em 12 de maio de 2017. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018 
  37. a b «Ata da Primeira Sessão Regular da Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil - 2022». 14 de abril de 2022. Consultado em 28 de abril de 2022 
  38. «Sesquicentenário da Igreja Presbiteriana». Selos postais. Correios. 2012. Consultado em 17 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 22 de maio de 2013 
  39. «Catedral Presbiteriana do Rio completa 150 anos de existência». G1. Globo. Consultado em 17 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2013 
  40. a b c d Túlio Cesar Costa Leite. «Um Sistema de Governo Presbiteriano» (PDF). Monergismo. Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 17 de maio de 2017 
  41. Antônio Carlos Costa (15 de dezembro de 2010). «Sistema de governo dos ministérios: Episcopal, presbiteriano e congregacional». Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada em 9 de maio de 2019 
  42. Ageu Cirilo de Magalhães Junior. «is a Identidade Presbiteriana». Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada em 9 de maio de 2019 
  43. «Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 9 de maio de 2019 
  44. «Doutrina da Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 3 de Agosto de 2017. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 
  45. a b «Monergismo: Confissão de Fé de Westminster». Consultado em 3 de Agosto de 2017. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2017 
  46. «Ata da Quinta Sessão Regular do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». 29 de julho de 2022. Consultado em 29 de julho de 2022 
  47. Cézar Feitoza (30 de julho de 2022). «Igreja Presbiteriana desiste de veto a cristão de esquerda para evitar racha interno». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de julho de 2022 
  48. a b Marcelo Gomes (30 de julho de 2022). «Igreja Presbiteriana rejeita proposta que inibiria voto de fiéis na esquerda». G1. Consultado em 30 de julho de 2022 
  49. Daniel Weterman Brasília (29 de julho de 2022). «Igreja presbiteriana reduz tom contra esquerda, mas mantém brecha para punição... - Veja mais em noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2022/07/29/igreja-presbiteriana-reduz-tom-contra-esquerda-mas-mantem-brecha-para-punicao.htm?cmpid=copiaecola». Estadão. Consultado em 30 de julho de 2022 
  50. a b «Declarações da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre Aborto e Homofobia» (PDF). Consultado em 29 de maio de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 20 de agosto de 2017 
  51. «GENIZAH: Decisões do Supremo Concílio da IPB em 2010». Consultado em 23 de junho de 2016. Arquivado do original em 18 de setembro de 2016 
  52. «Ata do Supremo Concílio da IPB». 22 de novembro de 2010. p. 31 
  53. «Decisão da Secretaria Executiva da IPB sobre igrejas em células» (PDF). 29 de março de 2012. Consultado em 12 de maio de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 20 de agosto de 2017 
  54. «Documento 038 da Comissão Executiva da IPB declara que G12 e igrejas em células é incompatível com a fé cristã» (PDF). 29 de março de 2012. Consultado em 21 de maio de 2021 
  55. «Boletim da Igreja Presbiteriana do Natal condena o G12». 27 de fevereiro de 2020. Consultado em 21 de maio de 2021 
  56. «Ata da Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, página 76» (PDF). 26 de março de 2012. Consultado em 30 de julho de 2018 
  57. «Ata da Primeira Sessão Regular da Reunião Extraordinária do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, páginas 25 e 26» (PDF). 12 de novembro de 2014. Consultado em 30 de julho de 2018 
  58. «Ata da Quarta Sessão Regular da XXXIV Reunião Ordinário do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, páginas 2-4» (PDF). 26 de julho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2018 
  59. a b c d e f «Ata da Sexta Sessão Regular do 40° Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». 30 de julho de 2022. Consultado em 30 de julho de 2022 
  60. «Digesto do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre a participação de mulheres na distribuição da Ceia do Senhor». 17 de março de 2023. Consultado em 17 de março de 2023 
  61. «Ata da Segunda Sessão Regular da XXXIV Reunião Ordinário do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, páginas 1 e 2» (PDF). 25 de julho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2019 
  62. «Digesto Supremo Concílio sobre União Estável». p. 83. Consultado em 16 de agosto de 2022 
  63. «Ata da Terceira Sessão Regular da XXXIV Reunião Ordinário do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, páginas 10 e 11» (PDF). 26 de julho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2019 
  64. «Digesto da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre casamento misto». Consultado em 25 de fevereiro de 2023 
  65. «Documento 335 sobre» (PDF). 23 de novembro de 2010. Consultado em 21 de maio de 2021 
  66. Fontes, Marcello (2004). «A IPB e sua teologia: calvinista, puritana e fundamentalista» (PDF). São Leopoldo, RS: Escola Superior de Teologia. p. 44. Consultado em 21 de maio de 2021 
  67. «Documento 056 do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». 5 de setembro de 2023. p. 3. Consultado em 17 de março de 2023 
  68. «Documento 054 do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». 5 de setembro de 2023. p. 3. Consultado em 10 de julho 2023 
  69. «Princípios de Liturgia, Artigos 7 e 8» (PDF). Consultado em 14 de junho de 2014. Arquivado do original (PDF) em 9 de outubro de 2010 
  70. «Constituição da Igreja, Artigo 31, inciso d» (PDF). Consultado em 14 de junho de 2014. Arquivado do original (PDF) em 9 de outubro de 2010 
  71. BITTENCOURT, Christian S. Tipologia dos grupos ideológicos presentes na Igreja Presbiteriana do Brasil. [S.l.: s.n.] 
  72. «Adoração na Igreja Presbiteriana do Brasil». 4 de dezembro de 2013. Consultado em 12 de maio de 2017. Cópia arquivada em 22 de maio de 2017 
  73. «Decisões dos Concílios Gerais da IPB sobre dança». 26 de março de 2007. Consultado em 12 de maio de 2017. Cópia arquivada em 20 de agosto de 2017 
  74. «Relatório da Comissão de Legislação e Justiça do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, página 21 considera o uso de estolas e cores litúrgicas uma prática romanista e recomenda que não sejam usados nos cultos» (PDF). 21 julho de 1999. Consultado em 12 de maio de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 20 de agosto de 2017 
  75. «Puritanos na Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 14 de junho de 2014. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2016 
  76. «Mulheres no Culto da Igreja Presbiteriana de Herança Reformada». Consultado em 14 de junho de 2014. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2016 
  77. «Natal na Igreja Presbiteriana de Herança Reformada». Consultado em 14 de junho de 2014. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2016 
  78. «Páscoa na Igreja Presbiteriana de Herança Reformada». Consultado em 14 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2016 
  79. «Comissão XIV: Exame de Relatório das Juntas e Comissões Especiais» (PDF). Secretaria Executiva da Igreja Presbiteriana do Brasil. Relatório da Comissão. 24 de novembro de 2010. Consultado em 20 de março de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 1 de novembro de 2016 
  80. «Ata da Terceira Sessão Regular da XL Reunião Ordinária do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». web. 27 de julho de 2022. p. 27. Consultado em 27 de junho de 2022 
  81. a b c «Relações Inter-eclesiásticas da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). Consultado em 4 de dezembro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 8 de agosto de 2017 
  82. «Ata da Quarta Sessão Regular do 40º Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil». 28 de julho de 2022. p. 1. Consultado em 29 de julho de 2022. Cópia arquivada em 29 de julho de 2022 
  83. «Igreja Presbiteriana do Campo Belo». Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2016 
  84. «Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil: História». Consultado em 23 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 
  85. «Ata do Supremo Concílio da IPB de 2010». Consultado em 1 de janeiro de 2022 
  86. «Decisões do Supremo Concílio quando a IMPD e IURD» (PDF). Consultado em 27 de junho de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 21 de dezembro de 2016 
  87. «Decisões do Supremo Concílio quando a Igreja Verbo da Vida» (PDF). Consultado em 27 de junho de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 21 de dezembro de 2016 
  88. «Ata da Segunda Reunião Ordinária do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do brasil». 26 de julho de 2022. p. 14. Consultado em 26 de julho de 2022. Cópia arquivada em 26 de julho de 2022 
  89. «Manual Presbiteriano» (PDF). com notas remissivas. 2019. p. 33. Consultado em 8 de março de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 8 de março de 2023 
  90. «Ata da Segunda Sessão Regular do XXXIV Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, Página 3» (PDF). 25 de julho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2019 
  91. «Ata da Terceira Sessão Regular da XXXIV Reunião Ordinário do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, página 13» (PDF). 26 de julho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2019 
  92. a b c «História da Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2016 
  93. a b c «Mackezie: História da Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de julho de 2016 
  94. «Centro Presbiteriano de Pós-graduação Andrew Jumper: História da Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 3 de Agosto de 2017. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 
  95. a b «Instituto Presbiteriano Mackenzie: O que é a Igreja Presbiteriana do Brasil?». Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  96. «Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Religião no Brasil em 2010» (PDF). Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 16 de setembro de 2016 
  97. «Instituto de Geografia e Estatística:Projeção da População Brasileira». Consultado em 29 de maio de 2017. Cópia arquivada em 8 de junho de 2017 
  98. «Tabela de Crescimento da População Brasileira 1990-2020». Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  99. «População Brasileira em 2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 3 de julho de 2022 
  100. «Crescimento da Igreja Presbiteriana na Região Sul». Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  101. «Crescimento da Igreja Presbiteriana na Região Sul». Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2016 
  102. «Censo 2010: Religião em Palestina de Goiás». Consultado em 14 de junho de 2016. Arquivado do original em 13 de abril de 2016 
  103. «Censo 2010: Religião em Alto Caporaó». Consultado em 15 de agosto de 2018. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2018 
  104. «Missionário da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais». Consultado em 9 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016 
  105. «Rev. Reginaldo e Leonor Goulart, missionário para os povos ciganos». Consultado em 9 de novembro de 2016 [ligação inativa]
  106. «Refugiados sírios acolhidos pela Igreja Presbiteriana do Brasil». Consultado em 11 de março de 2017. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2017 
  107. «Relações Inter-eclesiásticas da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). Consultado em 4 de dezembro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 8 de agosto de 2017 
  108. «Jornal Brasil Presbiteriano - Edição de Maio de 2015, pg. 8-9». Consultado em 4 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 13 de março de 2016 
  109. «Igreja Presbiteriana de Fortaleza recebe coreanos». Consultado em 9 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2016 
  110. «Notícia do G1:Haitianos têm igrejas, bares e lan house em bairros de Cuiabá». Consultado em 11 de março de 2017. Cópia arquivada em 20 de agosto de 2017 
  111. «Tribuna do Interior,"Igreja Presbiteriana do Brasil, promove evento para trazer família haitiana a Campo Mourão"». Consultado em 11 de março de 2017 
  112. «Igreja Presbiteriana de Cuiabá tem congregação para haitianos». Consultado em 11 de março de 2017. Arquivado do original em 15 de dezembro de 2016 
  113. «Censo do IBGE 2010». Consultado em 12 de outubro de 2020 
  114. a b «Tabela de Crescimento». Consultado em 20 de Julho de 2017. Arquivado do original em 28 de agosto de 2016 
  115. a b «Estatísticas IPIB de 2019». Consultado em 16 de maio de 2021 
  116. a b «Igreja Cristã Presbiteriana estimou 6.000 membros em 2015». A Rede Pontagrossa. 17 de abril de 2015. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  117. a b [hhttps://drive.google.com/file/d/1H0eQVo3O2JRMDT1Sf2MhsaILQEg6Tqyf/view «Estatísticas da Igreja Presbiteriana Conservadora (2018)»] 
  118. a b CAVALCANTE, Rev. José Roberno (4 de novembro de 2020). «Estatísticas da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil em 2020, elaborada pelo moderador da denominação». Consultado em 13 de maio de 2021 
  119. a b Souza, José Roberto de, Ontem Simonton, hoje McIntire (PDF), O surgimento e desenvolvimento da Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil (em pr), Univeridade Católica de Permabuco, p. 191, consultado em 12 de julho de 2021 .
  120. a b «Jornal Brasil Presbiteriano. Edição de Janeiro de 2018. Ano 58, nº 758. Página 16». Consultado em 20 de março de 2018 
  121. a b «Estatísticas da Igreja Presbiteriana do Brasil em 2012 sobre a Igreja Indígena Presbiteriana do Brasil» (PDF). Executiva IPB. Consultado em 14 de outubro de 2020 
  122. a b c «Perfil por religião, no Censo de 2010» (PDF). Consultado em 9 de novembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 16 de setembro de 2016 
  123. «Pew Research Center:Como a renda varia entre os grupos religiosos nos Estados Unidos». Consultado em 9 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2018 
  124. «Times Magazin:Fé, educação e renda». Consultado em 9 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2017 
  125. «Igreja Presbiteriana da Reformada no Brasil». Consultado em 28 de junho de 2022 
  126. «Ata da Segunda Sessão Regular da Reunião Ordinária da Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil - 2024». 17 de abril de 2024. pp. 35–41. Consultado em 17 de abril de 2024 
  127. «Relatório da Tesouraria da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). 2018. Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 4 de maio de 2019 
  128. «Estatuto da Igreja Presbiteriana do Brasil» (PDF). Consultado em 24 de julho de 2020 
  129. Victor Loureira da Silva e Silva (2011). «Administração Eclesiástica: O caso de uma igreja presbiteriana» (PDF). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Consultado em 24 de julho de 2020 
  130. «CAS/IPB - Conselho de Ação Social - 39ª Reunião do Supremo Concílio da IPB em Águas de Lindóia». www.casipb.com.br. Consultado em 28 de setembro de 2020 
  131. «BP - 764 - AGOSTO 2018». Jornal Brasil Presbiteriano. Agosto de 2018. Consultado em 25 de outubro de 2020 
  132. «Aniversário de 161 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil». Portal Mackenzie. Consultado em 25 de outubro de 2020 
  133. «Equipe». Secretaria Executiva SC/IPB (em inglês). 22 de dezembro de 2016. Consultado em 28 de setembro de 2020 
  134. Francirlei Ferreira Elias. «Presbiterianismo no Mato Grosso do Sul» (PDF). Universidade Mackenzie. Consultado em 9 de maio de 2019 
  135. «Instituições Educacionais Presbiterianas no Centro-Oeste» (PDF). Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 4 de maio de 2019 
  136. «Agência Presbiteriana de Missões Transculturais». Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2019 
  137. «Junta de Missões Nacionais da IPB». Consultado em 9 de maio de 2019. Cópia arquivada em 1 de maio de 2019 
  138. «Missionário da Igreja Presbiteriana do Brasil organiza Sínodo da Igreja Evangélica Presbiteriana da Espanha». Consultado em 24 de julho de 2020 
  139. «Boletim da Igreja Presbiteriana de Campinas: Bolívia» (PDF). Consultado em 24 de julho de 2020 
  140. «Igreja Presbiteriana do Paraguai». Consultado em 24 de julho de 2020 
  141. «Igreja Presbiteriana do Uruguai». Consultado em 24 de julho de 2020 
  142. «Igreja Presbiteriana da Guiné-Bissau». Consultado em 24 de julho de 2020 
  143. «Igreja Presbiteriana de Angola». Consultado em 24 de julho de 2020 
  144. «Igreja Presbiteriana de Legnano». Consultado em 23 de junho de 2021 
  145. «História da Igreja Reformada Presbiteriana na Índia» (PDF). The Presbyterian Banner. 1 de novembro de 2019. Consultado em 16 de dezembro de 2021 
  146. «História do Igreja Presbiteriana do Panamá». Consultado em 14 de julho de 2022. Cópia arquivada em 14 de julho de 2022 
  147. «Reconhecimento oficial da Igreja Presbiteriana do Panamá» (PDF). Consultado em 14 de julho de 2022 
  148. «Base Europa da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais». Consultado em 24 de julho de 2020 
  149. «União Nacional das Igrejas Protestantes Reformadas Evangélicas da França». Consultado em 24 de julho de 2020 
  150. «Igreja Evangélica Presbiteriana e Reformada no Peru». Consultado em 24 de julho de 2020 
  151. «Igreja Presbiteriana de Aotearoa Nova Zelândia». Consultado em 24 de julho de 2020 
  152. Mackenzie, Comunicação-Marketing. «História do Instituto». Portal Mackenzie. Consultado em 2 de maio de 2024. Cópia arquivada em 2 de maio de 2024 
  153. «Quem somos». ANEP-Associação Nacional das Escolas Presbiterianas. Consultado em 2 de maio de 2024. Cópia arquivada em 2 de maio de 2024 
  154. «Seminário Simonton - Quem somos». Seminário Simonton. Consultado em 2 de maio de 2024. Cópia arquivada em 2 de maio de 2024