Socialização - Seminário Módulo VI
Administração e Planejamento em Saúde Pública
Lidiane Ramos Costa
Gilderlei Colares, Jaciele Ribeiro, Leidimar Pereira de
Souza, Natália Ritter e Vanessa Nogueira
MISSÃO
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
Seminário Interdisciplinar: Saúde Coletiva
Administração e Planejamento em Saúde Pública
RESUMO
O objetivo do presente estudo consiste em analisar as
práticas de gestão e planificação do setor de Administração
e Planejamento em Saúde Pública.
A pergunta de pesquisa foi, como se dá a elaboração da
administração e planejamento em saúde da população?
Foi identificado 389 artigos correlatos, dos quais 12 foram
selecionados para leitura e 09 inlcuídos. Nos resultados
destacaram que as instâncias federais, estaduais e
municipais atuam de maneira integrada, contudo, em
esferas diferentes de ações.
PALAVRAS-CHAVES
Administração. Planejamento. Saúde.
INTRODUÇÃO
A saúde é intrinsecamente determinante das estruturas sociais, ou mesmo,
resultante de espectro de fatos, situações e comportamentos que deflagram a
qualidade da vida econômica, ambiental, política, social e cultural das
populações. Ela também é demarcada pelo contexto histórico e pelo estágio de
desenvolvimento de uma sociedade.
Dado o exposto, adotou-se a abordagem pelo viés macroscópico estrutural da
saúde pública no Brasil (SUS – Sistema Único de Saúde). Para isso, a pesquisa
tratou-se de uma revisão técnico-científica sobre a gestão da saúde pública,
especificamente. Sendo realizado um balanço sobre a produção científica
publicada relacionado com as conjunturas federal, estaduais e municipais
estudadas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
“A implementação do Sistema Único de Saúde (SUS), com seus princípios
organizacionais de descentralização e regionalização, bem como os princípios doutrinários
de integralidade, equidade e resolutividade, demanda uma abordagem gerencial
diferenciada” (MATOS et al., 2017, p. 13).
Para Ferreira (2018), diante das limitações financeiras e técnicas, e da falta de estratégias
claras para a organização e implementação das redes de serviços de saúde, surgem
desafios significativos na gestão pública de saúde. Os discursos indicam uma disparidade
entre o conhecimento teórico e prático, tornando complexa a capacitação dos gestores para
efetuar as ações preconizadas.
“O Plano Municipal de Saúde é um instrumento crucial para orientar as ações de saúde do
município, abrangendo o perfil situacional do território e as intervenções planejadas para
seu período de vigência” (FERREIRA, 2018, p.76).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 1 - Dimensões Avaliativas dos Sistemas de Saúde
Figura 1 esboça bem a configuração da estrutura e de desempenho para o
engendramento prolífico do Sistema de Saúde no Brasil
FONTE: Pereira; Cardoso (2018, p. 77)
METODOLOGIA
O trabalho foi desenvolvido sob a diretriz de revisão de literatura, que consiste na análise de
materiais científicos já elaborados e publicados, sobre as práticas de Gestão e Planejamento em
Saúde. A pesquisa de cunho descritiva, realizada na segunda quinzena de março de 2024, foi
conduzida utilizando o portal [Link] (Scientific Electronic Library Online).
Foram considerados para inclusão os artigos publicados em língua portuguesa, com data de
publicação de até 10 anos (de 2014 a 2024). Os artigos deveriam abordar temas relacionados
aos descritores. Aos que não atendessem a esses critérios ou cujo conteúdo não era pertinente
ao tema foram excluídos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 12 artigos foram
selecionados para uma leitura detalhada. Inicialmente, foram coletados 389 artigos que
atendiam aos critérios de busca. Desses, foi objetivado manuscritos que contassem com aos
menos um dos descritores em seu título e se tratasse em seu corpus sobre “saúde”. Após a
aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 12 artigos foram selecionados para uma leitura
detalhada. Dos 12 artigos selecionados, 3 foram descartados após a leitura detalhada devido à
falta de pertinência ao tema central. Os 09 artigos restantes foram analisados em profundidade
e compõem a base desta revisão de literatura.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
As instâncias federais, estadual, municipal atuam de maneira integrada, contudo,
em esferas diferentes de ações. Sendo que no âmbito federal mais decisório,
político, financiador e prospectivo. Na esfera estadual, a missão é garantir atenção
integral à saúde da população promovendo a descentralização para os municípios
dos serviços e das ações de saúde, além de apoio técnico e financeiro. Na esfera
municipal é o momento tático-operacional em que o gestor municipal de saúde
adquiriu a responsabilidade pública de assegurar a continuidade e consolidação das
políticas do setor.
CONCLUSÕES
A concluir, os dados apontam para a importância da capacidade de governo e da
competência técnica na efetivação de políticas públicas de saúde, além da
descentralização na operacionalização de ações e da cooperação entre estados e
municípios. Sendo, a autonomia municipal ser fundamental para a implementação
de políticas alinhadas às necessidades locais, enquanto a colaboração
governamental é crucial para a articulação e efetividade das ações de saúde.
Considerando os resultados obtidos, é fundamental direcionar esforços para
aprimorar a capacitação dos gestores de saúde, promover a integração e
cooperação entre estados e municípios, e investir em tecnologias e estratégias de
planejamento participativo.
REFERÊNCIAS
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FERREIRA, Jéssica; et al. Planejamento Regional dos Serviços de Saúde: O que dizem os Gestores? Saúde e
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REFERÊNCIAS
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SHIMIZU, Helena; PEREIRA, Márcio Florentino; CARDOSO, António José Costa [org.]. Política,
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