Hathos Hipolito, Inacio Soares, Filipe de Assis,
Emanuel Pereira, Marcos Aurélio
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A analise dos sistemas ferro carbono e seus diagramas de fases, é
essêncial para definir as propriedades fisicas e mecânicas do aço
assim como as aplicações as quais melhor se adequam. Assim esta
apresentação tem por objetivo mostrar as propriedades do ferro
carbono, suas estruturas e tratamentos que recebe a cada
necessidade da industria.
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1. Desenvolvimento da microestrutura
2. Diagrama de fase ferro-carbono
3. Tansformações de fase
4. Microestruturas resultantes
5. Tratamentos térmicos
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Hathos Hipolito
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Caracterizada pelo número de fases presentes
Por suas porções e pela maneira pela qual elas estão distribuídas
ou arranjadas.
Está diretamente relacionada com a propriedade mecânica da liga.
Ela depende de variáveis tais como:
• Elementos de liga.
• Concentrações dos elementos de liga.
• Tratamentos térmico.
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Ferrita e Perlita
Martensita
Austenita
Bainita
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Considerando um resfriamento
em condições de equilíbrio a
partir do ponto “A” para uma
liga de composição eutetóide,
0,77 % de carbono, dentro do
campo austenítico, 800 °C
Figura 1 - Representações esquemáticas das
microestruturas para uma liga ferro carbono
Fonte: Hashimoto, 2010
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Aços carbono ou baixa liga
com menos de 0,77% de
carbono são aços
hipoeutetóides. Pode-se
prever a microestrutura
desses aços através do
diagrama Fe-C. Em
resfriamento lento, em
condições de equilíbrio, a
fração volumétrica de perlita
pode variar de 0% a 100%, em
Figura 2 – Representação dos aços de baixa liga
função do teor de carbono.
Fonte: Hashimoto, 2010
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Nos aços hipereutetóide
resfriados lentamente ocorre a
formação de cementita
proeutetóide. A figura mostra a
representação esquemática da
formação destas estruturas
Figura 3 - Representação microscópica
Fonte: Hashimoto, 2010
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A figura ao lado mostra a
microestrutura de um aço
de composição
hipereutetóide. A
cementita aparece
escura. Podemos notar
as maiores lamelas
escuras da perlita e a
cementita proeutetóide
em rede, nos contornos
de grãos.
Figura 4
Fonte: Hashimoto, 2010
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O desenvolvimento de uma microestrutura do diagrama Fe-
C parte da transformação austenita, e pode ser resumido conforme
a tabela:
%C Microestrutura
Hipoeutetóide < 0,77 α + Perlita
Eutetóide = 0,77 Perlita
Hipereutetóide > 0,77 Fe3C + Perlita
Tabela 1 – porcentagem de carbono das fases
Fonte: Hashimoto, 2010
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Filipe de Assis
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O Diagrama de Fases Ferro-Carbono é crucial para entender as
transformações e as propriedades dos aços e ferros fundidos em
função da temperatura e da composição química, principalmente o
teor de carbono. Vamos revisar as fases e suas características,
além dos tipos e propriedades dos ferros fundidos.
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Ferrita (α): Estrutura Cúbica de Corpo Centrado
(CCC).Temperatura de Existência: Até 912°C.Solubilidade do
Carbono: Máxima de 0,0218% a 727°C; na temperatura ambiente, é
de 0,008%.Propriedades: Relativamente macia e dúctil.
Austenita (γ): Estrutura Cúbica de Face Centrada
(CFC).Temperatura de Existência: Entre 912°C e
1495°C.Solubilidade do Carbono: Máxima de 2,11% a
1148°C.Propriedades: Mais dúctil e tenaz comparada à ferrita, e
tem a capacidade de dissolver mais carbono.
Ferrita Delta (δ): Estrutura Cúbica de Corpo Centrado
(CCC).Temperatura de Existência: Acima de 1394°C.Solubilidade
do Carbono: Máxima de 0,09% a 1495°C.Propriedades: Similar à
ferrita (α) mas com maior solubilidade para o carbono devido à
agitação térmica.
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Cementita (Fe₃C): Estrutura Ortorrômbica. Possui alta dureza. E é
formada a partir de um eutetóide importante no estudo dos aços, a
perlita.
Perlita: Combinação de ferrita (α) e cementita (Fe₃C).Propriedades:
Resulta de uma transformação eutetóide, formando uma estrutura
lamelar que confere dureza e resistência ao aço.
Grafico 1 – Zonas de formação das fases
Fonte: FORTULAN CA (2015)
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Ferro Fundido Branco:
Grande resistência à compressão e ao desgaste (devido à
cementita).
Extremamente frágil.Não usinado e soldagem impossível.Baixo
custo.
Aplicações:Produção de ferro fundido maleável.Peças sujeitas a
elevada compressão e atrito (esferas de moinhos, rolos de
laminadores).
Tabela 2 - porcentagem de elementos em tipos de ferro fundido
Fonte: FORTULAN CA (2015)
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Ferro Fundido Cinzento:
Composição: Fe-C-Si.
Propriedades:Fácil fusão e moldagem.Excelente usinabilidade.Boa
resistência mecânica e ao desgaste.Boa capacidade de
amortecimento de vibrações.Obtido por resfriamento lento.
Aplicações:Componentes mecânicos (blocos de motores,
engrenagens, carcaças e suportes de máquinas).
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Ferro Fundido Nodular (Dúctil):
Composição: 3,5% C ≤ 4,0%, 1,85% Si ≤ 3,0%, pequenas adições
de Mg.
Microestrutura: Grafite em nódulos em vez de flocos, matriz pode
ser ferrítica ou perlítica.
Propriedades:Melhor resistência, tenacidade e
ductilidade.Excelente maquinabilidade.Possibilidade de deformação
a quente.Grande resistência ao desgaste e boa
fluidez.Soldabilidade melhorada.
Aplicações:Engrenagens, cambotas, juntas universais, válvulas,
componentes sujeitos a desgaste.
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Ferro Fundido Maleável:
Produção: Obtido a partir do ferro fundido branco com tratamento
térmico de grafitização (aproximadamente 940°C), convertendo
carbonetos em grafita (nódulos de carbono revenido).
Propriedades:Nódulos de grafita em matriz ferrítica.Tratamentos
térmicos adicionais incluem alívio de tensões, normalização e
recozimento ferritizante.
Aplicações:Similar aos ferros fundidos nodulares, mas com
microestrutura distinta de grafita revenida.
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Carbono:Elemento de liga básico que determina a quantidade de
grafita formada e afeta a dureza e a resistência ao desgaste.
Silício: Elemento grafitizante que favorece a decomposição do
carboneto de ferro e contribui para a formação de grafita,
influenciando as propriedades de usinagem e resistência.
Enxofre:Em teores normais, não tem ação significativa, mas pode
afetar a usinabilidade e a formação de grafita em concentrações
mais altas
.O Diagrama de Fases Ferro-Carbono e o conhecimento dos
diferentes tipos de ferros fundidos são fundamentais para
selecionar o material adequado para diferentes aplicações e
garantir o desempenho desejado em cada caso.
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Inácio Soares
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Processo: A perlita se forma durante o resfriamento lento do aço
eutetoide, tipicamente em torno de 727°C.- *Estrutura*: Composta
por camadas alternadas de ferrita (α) e cementita (Fe₃C), formando
uma microestrutura lamelar.
Microestrutura: A perlita resulta de uma transformação eutetoide,
onde a austenita (γ) se decompõe simultaneamente em ferrita e
cementita
Grafico 2 - Nucleação e crescimento da perlita
COSTA E SILVA e MEI, 2010
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Microestrutura: A perlita resulta de uma transformação eutetoide,
onde a austenita (γ) se decompõe simultaneamente em ferrita e
cementita.
Propriedades: A combinação das camadas proporciona ao aço
uma mistura de dureza (da cementita) e ductilidade (da ferrita),
resultando em propriedades mecânicas equilibradas.
Aplicação: Usada em componentes que requerem uma boa
combinação de resistência e tenacidade, como em trilhos de trem e
eixos de veículos.
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Aquecimento: Ao aquecer o aço, suas fases microestruturais,
como ferrita e cementita, se transformam em austenita. Essa
transformação permite a redistribuição do carbono, alterando as
propriedades do material.
Resfriamento: Quando o aço é resfriado, a austenita se converte
em diferentes microestruturas (perlita, bainita ou martensita)
dependendo da velocidade de resfriamento. Essas transformações
determinam a dureza, resistência e outras propriedades mecânicas
do aço.
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Figura - (a) Aço com cerca de 0,1%, (b) com cerca de 0,3% e (c) com
cerca de 0,7 % de carbono resfriado lentamente.
COLPARET, 2008
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Marcos Aurélio
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Microestrutura em ligas metálicas: São as diferentes fases e o
modo como elas estão arranjadas. Estão diretamente relacionadas
com as propriedades mecânicas, físicas e funcionais da liga. O
arranjo dessas ‘misturas’ de fases são influenciados pelo tipo de
resfriamento que o material está submetido, caso seja um
resfriamento lento, a transformação de uma fase será finalizada no
equilíbrio, já se for um resfriamento rápido, a estrutura criada
poderá ser segregada ou metaestável (como a Cementita!), uma
vez que não houve tempo de se atingir o equilíbrio.
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A reação eutetóide em aços produz uma microestrutura
característica denominada perlita. A perlita não é uma fase, é uma
“mistura” de duas fases que ocorrem sob a forma de lamelas
paralelas.
O crescimento da perlita ocorre de maneira cooperativa. A reação
eutetóide é caracterizada pela transformação da austenita em
ferrita e cementita de maneira simultânea. Com o crescimento da
partícula de cementita há um empobrecimento do teor de carbono
da austenita nas regiões vizinhas até ocorrer a formação da ferrita,
como esquematiza a figura abaixo.
Considerando um resfriamento em condições de equilíbrio a partir
do ponto “A” para uma liga de composição eutetóide, 0,77 % de
carbono, dentro do campo austenítico, 800 °C.
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No ponto “A” temos somente
grãos de austenita, e isso
continua até o limite desse
campo, nesse caso o ponto
eutetóide. A transformação de
fase ocorre durante essa
passagem, a austenita se
transforma em perlita (ferrita
e cementita). A microestrutura
desse aço no campo α +
Fe3C corresponde a do ponto
“B”, 100% de perlita.
Figura 5- Representações esquemáticas das
microestruturas para uma liga ferro carbono
Fonte: Hashimoto, 2010
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À medida que a temperatura de
transformação é reduzida após a
formação de perlita fina, um novo
microconstituinte é formado: a
bainita
Como ocorre na perlita a
microestrutura da bainita consiste
nas fases ferrita e cementita, mas os
arranjos são diferentes
No diagrama de transformação
isotérmica a bainita se forma abaixo
do “joelho” enquanto a perlita se
Figura 6- diagrama de transformação isotérmica
forma acima Fonte: Hashimoto, 2010
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A martensita se forma quando o resfriamento for rápido o suficiente de
forma a evitar a difusão do carbono, ficando o mesmo retido em solução.
Como consequência disso, ocorre a transformação polimórfica mostrada
ao lado.
Como a martensita não envolve difusão, a sua formação ocorre
instantaneamente (independente do tempo).
TRANSFORMAÇÃO ALOTRÓPICA
Figura 7- transformação de Austenita para Martensita COM AUMENTO DE VOLUME, que
Fonte: Hashimoto, 2010 leva à concentração de tensões
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Forma-se quando o limite de solubilidade do carbono é
ultrapassado (6,7% de C)
É dura e frágil
Cristaliza no sistema ortorrômbico (com 12 átomos de Fe e 4 de C
por célula unitária)
É um composto intermetálico metaestável, embora a velocidade de
decomposição em ferro e C seja muito lenta
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Emanuel Pereira
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Alívio de tensões
Recristalização
Homogeneização
Total ou pleno
Isotérmico
Grafico 3 - Faixas usuais de temperatura para diferentes tratamentos térmicos
Fonte: Oliveira, 2007
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Recozimento Pleno: consciste no resfriamento lento da peça
buscando sempre a homogeneidade na temperatura do material.
Tem por objetivo aumentar a tenacidade do material, eliminar
tensões e impurezas gazosas.
Recozimento Subcrítico: Consiste em aquecer o material até uma
temperatura em que não ocorre mudança na fase e resfria-lo
lentamente. Busca remover tensões decorrentes de processos
como a soldagem.
Recozimento para recristalização: é realizado para eliminar o
encruamento gerado pela deformação a frio. O aço é aquecido a
uma temperatura que não provoque mudança de fase e resfriado
lentamente ao ar ou forno.
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Recozimento para homogeneização: melhorar a igualdade das
microestruturas de peças fundidas. É realizado acima das
temperaturas do recozimento pleno.
Recozimento isotérmico/ciclíco: neste caso o resfriamento é
realizado com maior rapidez permitindo sua aplicabilidade em
escala industrial. Consiste em um banho de sais fundido, retirando
a peça do forno e banhando-a nos sais até a transformação.
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Produz uma estrutura globular ou esferoidal de carbonetos no
aço (esferoidita), melhora a usinabilidade dos aços com alto teor
de carbono e facilita a deformação a frio. É realizado aquecendo
a peça por um período prolongado logo abaixo da zona crítica ou
aquecendo-a alternando a temperaturas superiores e inferiores a
zona critica.
Figura 8 - esferoidização de um aço-carbono hipereutetoide e o constiruinte formado
Fonte: Oliveira, 2007
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Tem por objetivo uniformizar e refinar a granulação dos aços e
melhorar a uniformidade da microestrutura. É frequentemente
usada na têmpera e no revenimento. Na normalização´é obtida
melhor homogeneização da peça do que no recozimento pleno,
pois a temperatura de tratamento é mais alta. É realizado o
aquecimento de um aço a temperaturas acima da sua zona crítica,
mantendo-o nessa temperatura para completa homogeneização
com posterior resfriamento ao ar.
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Figura 9 – microestruturas de um aço 1045 antes e depois da normalização
Fonte: Oliveira, 2007
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Consiste no aquecimento de um aço a temperaturas acima da sua
zona crítica, mantendo-o nessa temperatura para completa
homogeneização com posterior resfriamento em meios severos,
como água ou óleo de têmpera. Aplicado em peças com baixo ou
teor de carbono para aumentar a resistência ao desgaste do aço.
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Geralmente acompanha a têmpera e tem por objetivo amenizar ou
remover tensões decorrentes desta, corrigindo a dureza e a
fragilidade da peça, aumentando a resistência ao desgaste e sua
tenacidade minimizando os efeitos térmicos e mecânicos
provocados pelo cisalhamento da estrutura austernizada.
Consiste no tratamento térmico após a têmpera a temperaturas
inferiores às criticas, seguido de um resfriamento lento, efetivando o
alívio das tensões.
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1- qual a finalidade e qual a necessidade dos tratamentos térmicos
nos metais?
2- qual a importância do estudo das microestruturas?
3-quais são as duas fases da perlita?
4-marque F para falso e V para verdadeiro as seguintes vantagens
sobre ferro fundido
a) ( ) baixo ponto de fusão
b) ( ) boa resistência a corrosão
c) ( ) baixo custo
d) ( ) baixa fragilidade e baixa ductibilidade
5- qual as propriedades mecânicas que são afetadas pelo processo
de tratamento térmico da microestrutura resultante?
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1 R- para adequar o material para suas respectivas aplicações
buscando dureza, tenacidade ou maleabilidade.
2 R- O estudo das microestruturas é crucial porque determina as
propriedades físicas e mecânicas dos materiais, como resistência e
dureza. Ele permite o desenvolvimento de novos materiais, o
controle dos processos de fabricação, a análise de falhas, e a
melhoria do desempenho em serviço.
3 R- ferrita e cementita.
4 R-
a) (V), b) (V), c) (V), d) (F)
5 R- Durezas, resistência, ductilidade e tenacidade.
Marabá - Pará 12/08/2024 43
Vale, Alan Rafael Menezes do. Tratamento térmico / Alan Rafael
Menezes do Vale. — Belém: IFPA ; Santa Maria : UFSM, 2011.
130p. 1. Tratamento térmico. I. Escola Técnica Aberta do Brasil. II.
Título]
OLIVEIRA, A. R. Tratamento térmico. Pará: IFPA, 2007.
HASHIMOTO, M. M. B. Caracterização microestrutural de um aço
baixo carbono e baixos teores de elementos de ligas com estrutura
contendo ferrita acicular. 2010. 90f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Mecânica) – Faculdade de Engenharia do Campus de
Guaratinguetá, Universidade Estadual Paulista, Guaratinguetá,
2010.
Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns / Hubertus Colpaert;
revisão técnica André Luis V. da Costa e Silva. - 4ª edição - São
Paulo; Blucher,2008.
Marabá - Pará 12/08/2024 44
Explicando a materia diagrama de fases ferro carbono.
jornalamateria.ufscar.br, 2024. Disponível em:
www.jornalamateria.ufscar.br/news/explicando-a-materia-diagrama-
de-fases-ferro-carbono. Acesso em: 09/08/2024
Introdução ao diagrama ferro-carbono. tecnologiadosmateriais.com.
Disponível em: tecnologiadosmateriais.com/introducao-ao-
diagrama-fe-c/desenvolvimento-da-microestrutura. Acesso em:
09/08/2024
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Marabá - Pará 12/08/2024 46