Colégio invisível
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A expressão Colégio Invisível, ou muitas vezes encontrada no plural como "colégios invisíveis", foi criada pelo físico-químico irlandês Robert Boyle (1627-1691), e define um grupo de pesquisadores que trabalham juntos, mas não estão fisicamente próximos, não trabalham na mesma instituição, podendo ter nacionalidades diferentes e falar línguas diversas. O que os une é o objeto da pesquisa. Hoje pode-se também usar a expressão "colégios virtuais".
Esotericamente, pode significar um grupo de adeptos ou homens evoluídos em ciências ocultas, como os rosacruzes do século XVII.
Referências
[editar | editar código-fonte]- MOREIRA, Walter. Os colégios virtuais e a nova configuração da comunicação científica. Ci. Inf. [online]. 2005, vol.34, n.1 [cited 2011-03-19], pp. 57-63 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652005000100007&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0100-1965. doi: 10.1590/S0100-19652005000100007.
- ALMEIDA, Roberto. Colégios Invisíveis da Conscienciologia. Disponível em: <http://www.colegios-invisiveis-da-conscienciologia.org/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=2>
- Manifesto Rosacruz 1614