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Acquária

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Acquária
Acquária
Pôster original do filme.
Brasil
2003 •  cor •  103 min 
Género
Direção Flávia Moraes
Produção Omar Jundi
Roteiro Claudio Galperin
Flavia Moraes
Elenco Sandy Leah
Junior Lima
Emílio Orciollo Neto
Igor Rudolf
Júlia Lemmertz
Alexandre Borges
Daniel Ribeiro
Milton Gonçalves
Serafim Gonzalez
Música Victor Pozas
João Paulo Mendonça
Cinematografia Lauro Escorel
Edição Milena Martinelli
Companhia(s) produtora(s) Globo Filmes
Spectra Mídia Produções
Universal Music
S&J Management
Casablanca
Quanta
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento 12 de dezembro de 2003
Idioma português
Orçamento (est. R$10 milhões)[1][2]

Acquária é um filme brasileiro de aventura e ficção científica dirigido por Flávia Moraes e lançado pela Fox Film do Brasil em dezembro de 2003. É protagonizado pela então dupla de cantores Sandy e Junior Lima.[3] O filme teve sucesso comercial abaixo do esperado,[4] atraindo cerca de 900 mil espectadores.[5] O roteiro foi recebido com críticas negativas, enquanto a produção e direção foram elogiadas e a performance do elenco recebida com críticas mistas ou positivas.

O planeta Terra está devastado pela falta de água. Deserto e árido, restam neste lugar poucos seres vivos, que tiveram que se adequar ao novo bioma.[6]

Isolados em pequenas comunidades, que vivem separadas por imensos desertos, está um grupo de pessoas que sobrevivem com a pesca e a água captada por um reservatório "ultra-moderno". Num passado não distante (cerca de 15 anos antes), este mesmo local era uma vila onde Bártok e Nara, dois importantes cientistas, trabalhavam no desenvolvimento de uma máquina que gerava água. Porém, seu plano foi abortado por um grupo de nômades mutantes que mataram o casal de cientistas e destruíram a vila, ficando nela somente o assistente do casal, Gaspar, e o filho do casal, Kim.

A vila se tornou ponto de referência entre viajantes e músicos (Bártok também construía instrumentos musicais muito bons) e, às vezes, algumas comitivas paravam por lá para descansar ou fazer trocas. Numa dessas comitivas, o pequeno Guili foi deixado por seus pais que estavam muito doentes.

Kim encontra Sarah no meio do deserto e a leva para casa. A aventura do filme acontece a partir daí.

Intérprete[7] Personagem
Sandy Leah Sarah
Junior Lima Kim
Júlia Lemmertz Nara
Alexandre Borges Bártok
Emílio Orciollo Neto Gaspar
Daniel Ribeiro Ábbadon
Igor Rudolf Guili
Milton Gonçalves Závos
Serafim Gonzalez Sárkis

Antecedentes e produção

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Deserto de Atacama, Chile, onde parte do projeto foi gravado.

Em 2000, a diretora Flávia Moraes dirigiu a turnê Quatro Estações, da dupla Sandy & Junior, além de produzir outros dois videoclipes dos cantores.[8] Ali, surgiu a vontade de fazerem um filme juntos. Moraes entregou à dupla dois roteiros, um mais "romântico" e "poético" e outro mais focado na "aventura" e "animação"; os irmãos sentiram que, para que ambos pudessem se identificar, deveriam misturar o romance com aventura.[8] Em 2002, ela entregou o roteiro de Acquária, que foi aprovado pela dupla.[8] Moraes tem muitos prêmios de publicidade na carreira, porém, Acquária foi sua primeira produção cinematográfica.[9][10]

"A gente não queria interpretar a gente mesmo. A gente não é ator. Dei o meu melhor nisso, mas nós somos cantores", disse Sandy.[2] Além de Sandy e Junior, integram o elenco de Acquária Emilio Orciollo Netto, Igor Rudolf, Milton Gonçalves, Alexandre Borges, Julia Lemmertz, Daniel Ribeiro e Serafim Gonzalez.[2] Moraes comentou sobre o enredo do filme:

"A gente quis inaugurar um gênero. Abrir novas possibilidades para outros gêneros. A gente bebeu muito mais em trabalhos de desenhistas de histórias em quadrinhos, como Moebius [quadrinista francês], do que em Alien, Mad Max e Matrix."[2]

As filmagens de Acquária duraram oito semanas e ocorreram em três estúdios construídos especialmente para o filme, fora as locações no deserto de Atacama, no Chile.[11] Foram utilizadas mais de mil toneladas de areia nos estúdios, além de muitos litros d'água e barras de gelo de dois metros de altura.[11]

A equipe técnica era composta por 203 profissionais, que se dividiam entre cenografia, figurino, produção e marcenaria - a última devido aos cenários do filme serem feitos de madeira e a tecnologia aplicada os transformar em cenários imponentes.[11] Aproximadamente 35% das imagens foram manipuladas digitalmente. Por exemplo, Sandy e Junior nunca foram ao deserto do Atacama, devido a compromissos da agenda de shows. As cenas dos irmãos no planeta desolado foram todas gravadas em estúdio, reproduzindo o ambiente hostil com toneladas e mais toneladas de areia. "Muitos dos efeitos especiais de Acquária estão lá para não serem percebidos", afirma Flavia.[2]

O orçamento total da produção foi de dez milhões de reais. Sete milhões foram para a produção, e o restante para mídia e divulgação.[12]

Sandy descreveu sua personagem Sarah como "guerreira, cheia de habilidades e misteriosa."[8] Sandy aprendeu a manusear o bumerangue; Junior, Emilio Orciolo e Ígor Rudolf tiveram treinamento especial para interpretar seus personagens e atuar em cenários de fundo azul e fora da ordem cronológica dos fatos.[13] Sandy e Junior se prepararam para o filme com a ajuda do preparador de elenco Sérgio Penna.[8] Sandy comentou os treinos dizendo: "A gente fazia exercícios de correr, de respirar, de parar, de mudar ritmo de respiração, de se pegar, de se empurrar, de se arrastar, de rolar no chão."[8]

A cenografia e o figurino de Acquária foram feitos exclusivamente para o longa. Fator incomum no Brasil, uma vez que vários cenários são repetidos em diferentes filmes alterando detalhes. Isto permitiu diversas possibilidades à equipe que, inclusive, fez bastante uso da reciclagem na produção de Acquária, principalmente de papelão, alumínio e madeira.[13]

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Omelete[14] (mista)
Cinema em Cena[15] 2 de 5 estrelas.
Cineplayers[16] (negativa)
ContraCampo[17] (negativa)
CinePOP[18] (mista)
Cineclick[19] 2.5 de 5 estrelas.
UOL[10] 3 de 5 estrelas.
Folha de S.Paulo[20] 3 de 5 estrelas.

A performance de Sandy e Junior, bem como do elenco como um todo, recebeu críticas geralmente positivas, assim como a produção e direção do filme. A maioria das críticas apontou como maior defeito do filme o seu roteiro; a história foi considerada "sem propósito" e "arrastada". Marcelo Hessel, do site Omelete, classificou a atuação de Junior como "boa" e disse que Sandy se saiu "muito bem no papel da bad-girl."[14] Hessel criticou o roteiro do filme dizendo: "[...] a impressão é ótima na primeira metade de Acquaria. Acontece que a introdução se estende demais. O conflito final pela água, previsto desde o início, demora a acontecer."[14] Pablo Villaça, do Cinema em Cena, afirmou que os irmãos "falharam" em "tentar fazer algo mais ambicioso", porém, elogiou a performance deles dizendo que "a dupla tem carisma e boa presença em cena". Villaça disse que os efeitos visuais "são apenas corretos" mas elogiou a direção de arte e sugeriu que o filme tomou influência de produções como Star Wars, O Senhor dos Anéis e Mad Max. Villaça criticou o roteiro: "[...] o fato é que Acquária é um filme sem propósito: os personagens ficam em um abrigo situado no meio do deserto e, ocasionalmente, saem para pescar ou jogar bola de gude, e só."[15] Villaça terminou a crítica dizendo:

"Acquária não é um desastre absoluto, é verdade: como diretora, Flávia Moraes revela um bom senso estético e, com isso, o filme é belo de se olhar. Em contrapartida, isto torna seu insucesso artístico ainda mais frustrante, já que, com tantos recursos à sua disposição, este projeto poderia ter sido realmente memorável."[15]

Para Tony Pugliese, do Cineplayers, "quase tudo na película é descartável". Pugliese disse que o filme foi um pequeno avanço em se tratando de ficção científica no Brasil, mas criticou o desenvolvimento da história, o descrevendo como "bem lento". Ele destacou alguns pontos positivos, como cenário e maquiagem. Pugliese terminou dizendo que a produção "possuía um bom potencial", mas não "o aproveita em quase nada."[16] Felipe Bragança, da revista de cinema ContraCampo, descreveu Acquária como "corajoso" mas, "de certa forma, covarde e cínico na forma de se apresentar ao público". Ele descreveu Sandy e Junior como "no máximo, esforçados" e resumiu sua crítica afirmando: "[...] com um roteiro funcional, uma direção esmerada em mostrar habilidades desnecessárias e uma bela fotografia de Lauro Escorel, Acquária não consegue passar de um filme banal, básico, elementar de ficção científica, que repete (sem qualquer brilho de novidade) uma meia-dúzia de clichês do gênero, não se colocando diante deles com qualquer postura de interação senão a mimese canhestra".[17]

Renato Marafon, do CinePOP, disse que "O filme é carregado de efeitos especiais, alguns bem feitos, alguns nem tanto" e que "a história é fraca e mal estruturada; eles não se preocupam em utilizar um tema tão importante para fazer uma história complexa e ficam parados no mesmo ponto do início ao fim do filme". Marafon avaliou a atuação dos irmãos dizendo que "Sandy está ótima como uma bad girl, e consegue segurar grande parte do filme. Junior fica meio perdido em frente à câmera, mas não prejudica a película". Ele finalizou a crítica chamando Acquária de "um marco no cinema nacional. Uma produção ao estilo Hollywoodiano coberta de efeitos especiais".[18] O site Cineclick afirmou que Acquária "tem enredo justificável e é tecnicamente impecável". Na resenha, o roteiro foi criticado: "Faltam os conhecidos pontos de virada do paradigma de Syd Field, ou seja, aquelas famosas mudanças no rumo da história responsáveis por manter a atenção do espectador".[19]

Nelson Hoineff, do criticos.com.br, disse que Acquária tem o "mérito de ser um dos bons filmes estrangeiros feitos no Brasil".[21] Escrevendo para o Universo Online, o crítico de cinema Rubens Ewald Filho afirmou que "o filme apesar de [ser] bem realizado, não satisfaz o espectador". Rubens descreveu como "competente" e "precisa" a direção do filme e notou que, embora a escassez de água seja o tema central do longa, nunca chega "a ser um problema dentro do roteiro". Ele também justificou sua crítica negativa dizendo que "pouca coisa acontece" durante o filme: "Não basta ter uma direção competente e uma produção milionária, sem uma história que interesse e convença".[10] O crítico resumiu sua resenha dizendo:

"Como na maior parte dos filmes brasileiros ou mesmo americanos, o grande problema é do roteiro. É muito louvável terem feito uma fita de ficção científica/fantasia, passada num futuro distante em vez do "arroz com feijão", que se esperava da dupla Sandy e Junior. Ou seja, este não é um típico filme caça-níqueis da Xuxa, com aqueles efeitos especiais patéticos. O dinheiro gasto está lá na tela, evidente e espantoso. Mas é muita parafernália para uma trama muito evidente (as surpresas são óbvias e anticlimáticas) e até meio frustrante (no caso da história de amor mal resolvida)."[10]

Sandro Macedo, da Folha de S.Paulo, opinou: "Apesar das boas intenções dos protagonistas – que não fazem um produto de apelo fácil, como Xuxa e seus duendes –, o resultado final fica devendo. O elenco de apoio, que conta ainda com Milton Gonçalves, é subaproveitado. Não há conflitos ou clímax, fica tudo na ameaça".[22]

Em outra contribuição à Folha de S.Paulo, Sérgio Dávila deu ao filme 3 de 5 estrelas e apontou defeitos e qualidades. Dávila disse que o longa tem "qualidades técnicas" e que "a obra cumpre com muito talento seu papel de representante [brasileira] no gênero de Solaris – o cenário desolado, aliás, lembra o do filme de [Andrei] Tarkovski. Assim, seria injusto classificar o filme como apenas um veículo para a dupla de irmãos e ícones pós-teen Sandy e Junior. OK, quase não há cena em que um deles não apareça, mas o seu desempenho dramático não compromete o todo." Dávila terminou afirmando: "Há problemas, claro: a diretora cai em alguns vícios da sci-fi, como o estereótipo do velho-sábio-que-fala-estranho (o Obi-Wan Kenobi aqui é Milton Gonçalves), os diálogos forçados (todo o linguajar do gênero, já ridículo em inglês, parece ficar ainda mais inverossímil em português), e o ator-mirim, que por vezes pode ser irritante. E há músicas. Mas mesmo elas não chegam a incomodar de todo. São não mais do que cinco, incluindo uma bonita versão de 'Planeta Água', de Guilherme Arantes".[20] O Guia da Semana escreveu: "O enredo de Acquária é meio que uma mistura de Mad Max com um Waterworld ao contrário, com doses de sabedoria de Star Wars".[1]

Em uma crônica bem humorada ao seu blog, Lola Aronovich afirmou que "Tirando as partes complicadíssimas da trama, o filme é assistível".[23]

Em sua estreia, foi exibido em 340 salas para 148.787 pessoas, enquanto o primeiro colocado, Irmão Urso, foi exibido em 265 salas para 161.862 pessoas.[13] Foi o oitavo filme nacional mais visto no Brasil em 2004.[24] Segundo O Estado de S. Paulo, o filme atraiu cerca de 800 mil espectadores.[24] A Quem citou o número de 850 mil,[4] enquanto algumas fontes afirmam que ele tenha atingido a marca de 1 milhão[25][26] e outras falam em até 1,5 milhão de espectadores.[27]

Prêmios e indicações

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Ano Prêmio Categoria Indicado Resultado
2004—05 Festival Fiesp/Sesi de Cinema Melhor Filme Flávia Moraes Indicado
Melhor Atriz Sandy Leah Indicado
Melhor Ator Junior Lima Indicado
Melhor Fotografia Lauro Escorel Venceu
Festival de Cinema Fantástico do Porto Melhor Filme Flávia Moraes Indicado
Prêmio Avon Color de Maquiagem Melhor Maquiagem Henrique Mello Indicado

Em dezembro de 2003, chegaram às lojas de brinquedos do Brasil bonecas inspiradas em Sarah, personagem de Sandy. O brinquedo, que foi produzido pela Baby Brink, tem 1,05m de altura e um mecanismo que a permite andar.[28] Também foram lançados outros produtos relacionados ao filme, como revista, livro, álbum de figurinhas, "volta às aulas", acessórios, confecção, calçados, promoções, brinquedos, alimentos e cosméticos.[29]

Na época, Malu Moreira, diretora de novos negócios da Imagine Action, estimava fechar ao redor de 20 contratos, que iriam resultar em cerca de 150 itens relacionados ao filme.[29] A pretensão era de que o logo Acquária extrapolasse o filme e virasse uma "grife ecológica". A marca também não teria relação com a imagem dos irmãos, sendo independente da marca Sandy & Junior.[29]

Acquária: O Jogo foi desenvolvido pela Green Land Studios para PC. No jogo, há a opção de escolher entre Sarah e Kim para percorrer as dez fases.[30]

Referências

  1. a b Acquária - Filme, trailer, sinopse, elenco Guia da Semana
  2. a b c d e Sandy e Junior chegam aos cinemas dia 12 com ficção de R$10 mi Folha de S.Paulo
  3. Victor Rojas (11 de Janeiro de 2004). «Entrevista com Flávia Moraes, diretora do filme Acquária, de Sandy e Junior». Folha de S.Paulo. revistaquem.globo.com. Consultado em 2 de Fevereiro de 2013 
  4. a b Era uma vez... Quem (abril de 2007)
  5. Gomes, Robson (12 de dezembro de 2018). «15 anos de 'Acquaria': O maior fracasso de Sandy e Junior?». Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. Jornal do Commercio. Consultado em 22 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2019 
  6. Victor Rojas (18 de maio de 2003). «"Acquaria", filme da dupla Sandy e Junior, será marca de produtos». Folha de S.Paulo. www1.folha.uol.com.br. Consultado em 2 de Fevereiro de 2013 
  7. «Acquaria». Cinemateca Brasileira. Consultado em 21 de maio de 2020 
  8. a b c d e f Em entrevista, Sandy e Junior falam da carreira e da própria imagem Revista Época
  9. «Adoro Cinema Brasileiro». Adorocinemabrasileiro.com.br. Consultado em 16 de junho de 2010. Arquivado do original em 24 de junho de 2009 
  10. a b c d «Rubens Ewald Filho». Universo Online. Cinema.uol.com.br. Consultado em 16 de junho de 2010 
  11. a b c «Adoro Cinema Brasileiro». Adorocinemabrasileiro.com.br. Consultado em 16 de junho de 2010 
  12. «Dupla Sandy & Junior mira público adulto e recuperação da carreira». Folha de S.Paulo. UOL HOST. 12 de dezembro de 2003. Consultado em 12 de janeiro de 2016 
  13. a b c «Site Letras». Letras.com.br. Consultado em 16 de junho de 2010 
  14. a b c Crítica: Acquária Omelete
  15. a b c Crítica: Acquária Cinema em Cena
  16. a b Crítica: Acquária Cineplayers
  17. a b Crítica: Acquária ContraCampo
  18. a b Crítica: Acquária CinePOP
  19. a b Crítica: Acquária cineclick.com.br
  20. a b Longa com Sandy e Junior tem qualidades técnicas Folha de S.Paulo
  21. Crítica: Acquária criticos.com.br
  22. Macedo, Sandro (12 de dezembro de 2003). «Boas intenções não salvam filme». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de junho de 2019. Cópia arquivada em 24 de junho de 2019 
  23. Aronovich, Lola (29 de novembro de 2003). «CRÍTICA: ACQUARIA / Crônica do preconceito assumido». Escreva Lola Escreva. Consultado em 22 de março de 2023 
  24. a b «Brasil lança mais filmes em 2004, mas bilheteria cai». Estadão.com.br. 22 de Dezembro de 2004. Consultado em 2 de Fevereiro de 2013 
  25. Sandy completa 30 anos M de Mulher. Editora Abril.
  26. As mil faces de Sandy Leah patiohype.com.br
  27. Acquaria em estreia cmjornal.pt
  28. Boneca de Acquaria Arquivado em 31 de dezembro de 2017, no Wayback Machine. Sistema Verdes Mares. Diário do Nordeste (5 de dezembro de 2003).
  29. a b c Filme "Acquaria" da dupla Sandy & Junior será marca de produtos Folha de S.Paulo
  30. Acquaria O Jogo. Jogosdaqui.com.br. Consultado em 23 de Agosto de 2020.

Ligações externas

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