Polícia de Investigações do Chile
Polícia de Investigações do Chile | |
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Visão geral | |
Nome completo | Policía de Investigaciones de Chile |
Sigla | PDI |
Fundação | 1933 (91 anos) |
Tipo | Polícia judiciária |
Subordinação | Governo da República do Chile |
Direção superior | Ministério da Segurança Pública |
Chefe | Diretor Geral |
Estrutura jurídica | |
Legislação | Art. 101, da Constituição da República do Chile |
Estrutura operacional | |
Sede | Santiago do Chile Chile |
Força de elite | ERTA - Equipo de Reacción Táctico Antinarcóticos |
Empregados | 5400 policiais, aproximadamente |
Página oficial | |
http://www.investigaciones.cl |
A Polícia de Investigações do Chile – PDI (em castelhano: Policía de Investigaciones de Chile) é a polícia de estatuto civil, judiciária e técnico-científica, subordinada ao Ministério da Segurança Pública, criada em 1933. É uma das instituições de segurança pública do país e o seu principal órgão de investigação.[1]
A sua missão principal consiste em desenvolver investigações policiais para elucidar os delitos, contribuindo para a manutenção da tranquilidade pública, para a prevenção criminal e de atos atentatórios aos poderes do estado e às suas instituições fundamentais. Compete-lhe, ainda, controlar o fluxo migratório de pessoas nas fronteiras, portos e aeroportos, fiscalizar a permanência de estrangeiros no Chile e representar a nação na Interpol.
Seus policiais são chamados genericamente de detetives, não usam uniformes e são identificados pelo distintivo policial e por um colete quando em diligências ostensivas. Os principais cargos operacionais são os de “Oficiales Policiales” e “Assistentes Policiales”.
O seu trabalho emprega métodos científicos derivados da criminologia, criminalística, medicina forense, psicologia criminal e inteligência policial. A principal diretiva para o trabalho da PDI é “investigar para prender”. Com o fim de obter a verdade criminal, prioriza-se a união da moderna metodologia investigativa com o uso dos recursos oferecidos pela ciência e tecnologia.
É considerado o órgão da nação com maior credibilidade em matéria de investigações policiais.[2]
Estrutura
[editar | editar código-fonte]O artígo 2º, do Decreto-Lei n. 2.460, de 1979[3] estruturou a Policía de Investigacões do Chile com a seguintes divisões:
- Direção Geral
- Subdireção Operacional
- Subdireção Administrativa
- Inspetoría Geral
- Chefaturas
- Prefeituras
- Escritório Central Nacional - INTERPOL
- Brigadas de Investigação Criminal e Brigadas Especializadas
Unidades especializadas de investigação
[editar | editar código-fonte]- Brigadas
- Brigadas de Investigação Criminal (BICRIM)
- Brigadas Especializadas
- Brigada Antinarcóticos (BRIANT)
- Departamento de Estrangeiros e Polícia Internacional
- Brigada Investigadora de Roubos (BIRO)
- Brigada de Homicídios (BH)
- Brigada de Crimes Sexuais e Menores (BRISEXME)
- Brigada Investigadora de Assuntos Especiais (BRIAES)
- Brigada Investigadora do Crime Organizado (BRICO)
- Brigada de Investigações Policiais Especiais (BIPE)
- Brigada Investigadora de Delitos do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (BIDEMA)
- Brigada Investigadora de Delitos Econômicos (BRIDEC)
- Brigada Investigadora de Lavagem de Dinheiro (BRILAC)
- Brigada Investigadora de Crimes Virtuais (BRICIB)
- Brigada Investigadora de Delitos Portuários (BRIDERPO)
- Brigada Investigadora de Delitos contra a Propriedade Intelectual (BRIDEPI)
- Brigada Aeropolicial (BAP)
- Outras unidades
- Laboratório de Criminalística (LACRIM)
- Assessoria Técnica (ASETEC)
- Central de Investigações Policiais (CIPOL)
- Oficina Central Nacional Interpol (OCN INTERPOL)
- Escola de Investigações Policiais (ESCIPOL)
- Instituto de Criminologia (INSCRIM)
Referências
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Página oficial» (em espanhol)